NanoCell e QLED são duas tecnologias que prometem melhorar a qualidade de imagem de uma smart TV. O NanoCell está presente apenas em TVs da LGenquanto o QLED foi inventado pela Sonymas foi adotado comercialmente pela Samsung, que também fabrica painéis do tipo para outras marcas. Em geral, ambas as tecnologias são muito atraentes, fazendo com que a escolha entre elas seja bastante minuciosa. As duas, contudo, são alternativas mais baratas em relação às TVs OLEDum tipo de televisão ainda mais moderno, que continua a usar os núcleos mais fiéis por composição de emissores em vez da retroiluminação.
Verifique as diferenças e semelhanças entre as tecnologias NanoCell e QLED. Veja ainda de que maneira elas podem melhorar a imagem de uma TV 4K.
NanoCell e QLED: tecnologias têm funções semelhantes — Foto: Divulgação/Samsung
1. Qual é a diferença entre NanoCell e QLED?
Como mencionado antes, o NanoCell da LG o QLED da Samsung têm muitas coisas em comum: ambos usam os painéis tradicionais de LCD com retroiluminação em LED, e têm como proposta principal exibir núcleos mais realistas. O que diferencia os dois de TV é a tecnologia feita em cada uma delas.
Antes de explicar, é preciso voltar a alguns conceitos sobre o funcionamento das televisões. Nas telas de LCD comuns, como imagens são iluminadas quando a luz do painel de trás do filtro de cor da tela de cristal líquido. Nesse filtro estão os núcleos primários: azul, vermelho e verde. Juntas, elas formam as imagens coloridas que assistem na TV. No entanto, a luz pode diversas distorções nas núcleos do painel, criar-as mais opacas e sem vida.
Tecnologia NanoCell da LG promete núcleos mais vivas — Foto: Divulgação/LG
No caso das telas NanoCellos painéis contam com uma camada extra de nanopartículas de 1 nanômetro (equivalente a 0,000001 mm) que se filtra como núcleos com cumprimento de ondas apenas mais puras, enviar. O resultado disso são imagens mais verdadeiras e com menos borrões.
Já a tecnologia QLED utiliza um filtro de pontos quânticos com mais de 1 milhão de nanocristais. Os nanocristais têm tamanhos variados e cada um reproduz uma cor diferente. Por exemplo, 1 nm emitem a cor azul, enquanto 3 nm emitem a cor vermelha. Assim que a luz passa pelos nanocristais, eles fazem a regulação da cor que aparece no painel LCD, formando uma imagem com o mínimo de distorções.
QLED usa a tecnologia do ponto quântico para filtrar as cores da tela — Foto: Divulgação/Samsung
2. Vantagens e vantagens do NanoCell e do QLED
LG usa painéis IPS, enquanto a Samsung usa painéis AV — Foto: Divulgação/LG
Tanto o Na capacidade de fabricação de núcleos quanto o QLED podem produzir muito mais qualidade — e isso bem. Como vantagens e serviços por empresa conta de outros fatores, tipo de painel usado por cada.
UMA LG, por exemplo, usa painéis IPS, que têm melhor tempo de resposta e visão de visão bem mais amplo. Porém, isso também significa menor contraste e tons pretos acinzentados, mesmo com a tecnologia NanoCell presente. Isso pode ser contornado com a tecnologia Full Array Dimming (que ilumina as zonas específicas do display), mas ela está presente em apenas alguns modelos.
Já a Samsung usa painéis VA com QLED, que tem um contraste mais amplo e consegue exibir tons escuros com mais definição, mas com um ângulo de visão mais restrito.
Assim, a escolha entre uma tecnologia e outra também deve levar em conta esses e outros fatores. Se for um ambiente mais claro ou se for o uso para jogos, o NanoCell sai na frente. Se para um ambiente mais escuro, a vantagem do QLED fica mais perceptível.
Samsung The Frame é uma TV com QLED que parece um quadro — Foto: Viviane Werneck/TechTudo
Diferentemente do OLED, que permite televisores mais finos, os televisores com NanoCell e QLED mantêm o padrão visual da maioria dos displays de tela plana. Isso não significa que os fabricantes não gostam de inovar. Por exemplo, uma smart TV 4K da Samsung chamada de The Frame utiliza a tecnologia QLED e desponta como uma das mais elogiadas do mercado. Esse modelo vem com uma moldura destacável que pode ser trocada como se fosse um quadro.
LG NANO tem suporte estilo cavalete — Foto: Divulgação/LG
Já os televisores Nano da LG se destacam pelas bordas finíssimas com acabamento metálico e pela opção de suporte estilo cavalete. Além disso, a tela em LCD tem uma vantagem muito grande de ser fabricada em tamanhos sem creme fortuna, como é o caso das telas de OLED.
Como ambos usam luz de fundo em LED, o consumo de energia é semelhante. UMA LG NanoCell85 de 55 polegadas, por exemplo, tem consumo médio de 165 W por hora. Já a Samsung QLED Q60B de mesmo tamanho tem consumo médio de 150 W por hora.
Elas são bastante relação em relação ao OLED. UMA LG OLED A1 de 55 polegadas, por exemplo, consome em média 347 Watts por hora, mais ou menos o dobro das versões com retroiluminação em LED.
TCL C715 é opção de TV QLED com custo-benefício — Foto: Divulgação/TCL
A grande vantagem do NanoCell e do QLED é que eles melhoram significativamente a qualidade da imagem do televisor LCD custando muito menos que uma TV OLED. Além disso, estão menos a problemas como burn-in (retenção da imagem na tela) e gaste menos energia, como acontece com a tecnologia OLED.
Dentre os modelos com NanoCell, um dos melhores custos-benefícios é o da smart TV LG NANO75 de 50 polegadas, que pode ser encontrada por R$ 3.108 na Amazônia. Já entre os modelos com QLED, destaca-se a TCL C715 de 55 polegadas, que sai por R$ 3.148.
Com informações de Profissional de TV e Hi-Fi e Comparação Versus
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