O Ministério Público Federal (MPF) instaurou nesta sexta-feira (27) mais um procedimento relacionado à morte de Genivaldo de Jesus Santos, 38 anos, em Umbaúba (SE). Segundo a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), diante das notícias de que a vítima sofria de esquizofrenia e uso de medicamentos controlados, um procuradoria vai acompanhar a apuração do crime na esfera cível para verificar as violações aos direitos dos cidadãos e controle como violações aos direitos dos cidadãos e controle , em especial, aos direitos das pessoas com deficiência.
A procuradoria informou que vai fazer contato com a família da vítima e a agenda da reunião com a Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe pessoas com deficiência no domínio da PRF”.
Criminal foi instaurado pelo MPF para acompanhar as investigações sobre a eventual responsabilidade, um procedimento pela morte de Genivaldo.
Genivaldo morreu após abordagem de transportes rodoviários. Imagens veiculadas na internet mostram uma vítima presa dentro de uma viatura esfumaçada. As suspeitas são de que a fumaça era um gás disparado pelos policiais. Instituto Médico Legal) de SergipeI (OML preliminar que a vítima como causa da morte secundária a asfixia.
A procuradoria solicita que pessoas que presenciaram a ação policial e gravem vídeos entrem em contato com o PRDC via email . Os vídeos serão utilizados nas pesquisas do MPF.
Repercussão
Em nota, a organização Human Rights Watch (W) afirmou que o Ministério Público Federal deveria investigar “a motivação pela qual Genivaldo foi detido e como circunstâncias de sua morte, incluindo possíveis indícios de tortura”. “Também deve verificar se a Polícia Rodoviária Federal possui protocolos e treinamento para a abordagem de pessoas com deficiências psicossociais”, diz a HRW.
A Oxfam Brasil afirmou que o crime não gerou ações imediatas. “Além da adade e vilania com que as populações negras são tratadas pelos agentes policiais, chamaram a atenção que tais ações imediatas e duras por parte de governadores e policiais das polícias”.
A ONU Direitos Humanos na América do Sul cobrou uma “investigação célere e completa” da morte. “Ministério como funcionários de direitos humanos reconhecidos pela ONU, chefes de funcionários federais e funcionários da ONU, com as normas de direitos humanos reconhecidos”, diz que os funcionários competentes da ONU são responsáveis pelos funcionários da ONU.
Investigações
Em nota enviada Agência Brasilinformou que investigará “como circunstâncias da morte que diligências foram alcançadas” e “o mais breve possível” o ocorrido.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disse, também em nota, que está com “a apuração inequívoca das circunstâncias à ocorrência no estado de Sergipe, colaborando com as responsáveis pela investigação”. A PRF incide sobre o processo disciplinar para elucidar os fatos e os agentes envolvidos no processo de policiamento.
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