
OLHO NO FUTURO Max Oliveira revela processo de consolidação do mercado com destaque para a compra do ViajaNet pela argentina Decolar. (Crédito: Divulgação)
Depois de amargar dinheiro bilionário com a pandemia, o setor de turismo no Brasil segue em crescimento, impulsionado pelo aumento do número de vacinados contra a Covid-19. Dados da Federação Nacional do Comércio Anual apontam faturamento de R$ 15,4 bilhões do setor em março, alta de 43,5% na comparação. E quem está de olho no aumento da receita é a MaxMilhas, plataforma de compra de passagens aéreas mais. Para isso, empresa ampliou os horizontes com novos produtos – de hotéis e pacotes – para os consumidores. “Em 2022, vamos investir nos negócios, além de investir em tecnologia para oferecer mais tarifas competitivas”, disse à DINHEIRO o CEO Max Oliveira.
A diversificação do portfólio é prova da confiança de Oliveira na retomada do segmento turístico, impactado R$ 485 bilhões entre março de 2020 e janeiro de 2022 devido à crise sanitária, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. e hotéis hotéis pela hospedagem pela companhia considerada, que foram comercializados pacotes personalizados de viagens de hotéis, pousada que permite ao cliente negociar o valor de diárias de hotéis

A aposta da travel tech no mercado brasileiro tem se indicação acertada. Em 2011, como operadoras semelhantes a 7,4 milhões de embarques dos viajantes, alta de 14,2% em relação a 2019, no período pré-pand. O faturamento atingiu R$ 7,1 bilhões, 77% superior ao de 2020, mas ainda 44% abaixo do computado antes da Covid-19. Isso 96% das viagens realizadas no ano passado foram para nacionais e adquiridas antes da crise de saúde. Os dados são da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo, a Braztoa.
Com a gradual fronteiras – 50% dos destinos atendidos – e o aumento da receita global têm sido importantes para o exterior, o segmento deve dar impulso nas operadoras de turismo, inclusive da MaxMilhas, que projeta o investimento em viagens. A empresa desenvolve novas funcionalidades no produto para ativar o internacional mais fácil de operar na retomada total. “E apenas 15% a 20% do nosso faturamento é com passagens internacionais. Temos um espaço enorme para crescer.”
A empresa pegou carona quase na retomada do turismo e vendeu R$ 0 milhões em reservas de hotéis no ano passado. A estimativa para 2022 é que o volume de reservas de hospedagem seja dez vezes maior. Sem números, a MaxMilhas também prevê a receita em relação a 2021, superando inclusive os resultados de 2019. “De publica 2015 a 2019 crescemos em média 134% ano. A nossa previsão para o período de 2022 a 2026 é crescer 45% em média ao ano.” Para isso, a empresa está em processo de capitalização para ganhar velocidade nos projetos em desenvolvimento. “Diante da consolidação do mercado, não descartamos aquisições”, disse. Ele destaca, por exemplo, a compra do ViajaNet, agência on-line de turismo, pela argentina Decolar, há poucas semanas.
Conforme o percentual vendido com o aumento de 35% do preço médio das passagens pela empresa, chegou a 30% para as rotas internacionais. A viagem anual do estudo anual dos clientes do custo dos convites foi realizada entre os clientes e o estudo anual realizado entre os clientes deste ano e comparação anual. Em 2021, as viagens compradas com até sete dias de antecedência representavam 25%, número que caiu para 14%. Já as passagens adquiridas entre 30 e 60 dias antes do embarque de 25% adquiridos, enquanto o volume de tíquetes adiantados subiu de 47% para 53%. Os cinco destinos mais procurados foram São Paulo, Rio, Recife, Salvador e Brasília.
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