A expressão “tempestade perfeita” pode ser ainda bem aplicada em 2022. O ano teve (e tem) de tudo um pouco. Retorno das instalações pelo coronavírus na China e uma campanha global dos bancos centrais para combater uma inflação persistente. Para piorar, algo que não ocorria há sete décadas, uma guerra nas fronteiras da Europa, provocou uma turbulência nos mercados de algo, com consequências globais sobre os preços. Nesse cenário, uma proposta alternativa vice-presidente de investimentos, vida e previdência da SulAmérica, Marcelo Mello, é os riscos e não como oportunidades do mercado, são poucas. “A conjuntura leva muitos investidores a ter uma visão mais pessimista”, disse ele. “Porém, quase todos os mercados já expressivos do passado em relação às oportunidades máximas, o que apresentam muitas.”
Como avaliar essa visão otimista? Segundo Mello, apesar de toda a volatilidade do mercado o Brasil segue atrativo para os investidores internacionais. O executivo avalia que o processo pode estender o espaço das taxas de juros pelo Banco Central (BC) quase que, mas adicionais há para apertos na Selic. Relatório à greve dos servidores, devido ao tempo que o BC não divulga, o Relatório Focus, com como projeção do mercado para inflação, faz crescimento econômico e juros. Assim, não se descarta a hipótese de Mesmo que a Selic, atualmente em 12,75% ao ano, chegue a 13,5% ou, no extremo dos conservadores a 14% ao ano. “Isso quer dizer que títulos do Tesouro, sem risco, vão pagar juros reais de 5% ao ano, o que é uma taxa muito difícil de encontrar em outros países.
“Quando o ciclo de aperto dos preços se aproxima do fim, os preços ativos costumam se avaliar” Marcelo Mello, vice-presidente de investimentos, vida e previdência da SulAmérica.
Isso proporcionará um fluxo de capital capaz de impedir que como cotabem, e também venha a ocorrer que um fluxo de capital possa ser aproveitado pelos investidores. E há outro ponto. “Há um padrão histórico de comportamento dos preços dos ativos”, afirmou Mello. “Quando o ciclo de aperto dos preços se aproxima do fim, os preços ativos se avaliam.”
CURTO PRAZO No entanto, a estratégia para essas oportunidades na travessia eleitoral é bastante específica. A ordem na empresa de gestão da SulAmérica foi reduzir os prazos e aplicações mais líquidas, que favorecem rapidamente a mudança de posição em recursos de necessidade. “Há dois ou três anos, cerca de 70% da nossa carteira estava em construção, com construção em dois ou três anos”, disse ele. “Atualmente, a totalidade dos recursos está em posições táticas.”

Nesse cenário, quais os riscos? Segundo Mello, a maior preocupação dos investidores deve ser uma guinada populista na ret eleitoral à medida a dados da eleição se aproxima. Na visão do executivo, é um extremo pois o eleitor menos “esse um perfil brasileiro” do que o cenário dos nossos dignado nos Estados Unidos e na visão do Brasil “A cultura do brasileiro não é de reação, nem de ruptura”, disse ele. Porém, se a situação econômica vier a se deteriorar em um maior cenário em que o desemprego sigam elevado, uma tentativa populista será muito maior. “Se os candidatos viáveis tiverem um responsável em termos de fiscal, a eleição terá pouco sobre os preços dos ativos”, disse ele. “No entanto, se a estratégia eleitoral e assumirá um discurso populista sem compromisso com uma estabilidade fiscal, isso com certeza provocará uma depreciação significativa dos preços dos ativos.”
No Comment! Be the first one.