Contribuindo com a manutenção da taxa glicêmica de mais de 170 mil pessoas portadoras de diabetes, o aplicativo Glic ajuda os usuários a terem 60% menos complicações microvasculares, 68% menos amputações, 38% menos mortes e 26% menos infartos. Existente 2015, ou acaba de ser usado pela Afya, um grupo focado em ações e saúde, com aplicativo educacional a partir de medicina comprada Nova York.
Em um negócio de R$ 22 milhões, o Glic terá um novo dono, mas os fundadores Claudia Granha Labate e Gabriel Schon Moreira farão parte do grupo de executivos que seguirão os parceiros à frente da gestão da empresa, que contará com mais de 1.000 médicos.
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Aplicativo de sucesso
Desde sua fundação, o Glic vem auxiliar os usuários não só na manutenção da taxa glicêmica, mas também para evitar a hiperglicemia – quando o nível de açúcar está baixo – ea hipoglicemia – muito está muito. Tudo por meio de registros diários de glicemia, medicamentos e dicas de alimentação equilibrada.
A plataforma oferece uma tabela nutricional com mais de 1.500 alimentos para contagem de carboidratos e o acompanhamento do uso de medicamentos, além do cálculo da dose de insulina a ser aplicada, considerando a ingestão de gordura relacionada pelo usuário.

De acordo com a CEO do aplicativo, Claudia Granha Labate, o start foi em 2004 por meio de uma parceria com a Prof. Dra. Karla Melo no Hospital das Clínicas da USP em São Paulo.
A médica se aliou à expertise em consultorias e projetos de Gabriel Schon Moreira, esposo de Claudia, que também traz na bagagem vasta experiência com comunicação, educação em diabetes e adesão ao tratamento de Claudia Labate, que descobriu que tinha a doença aos 10 anos e viu na própria experiência uma oportunidade para ajudar outras pessoas. Agora, com a venda, Labate acredita que a capacidade de auxílio gratuito ainda será maior.
“Teremos muito mais capacidade de realização, podendo levar a mais gente a nossa solução. E estamos certos de que ainda teremos mais musculatura para atender nossos clientes. Além dos usuários da saúde, estamos ampliando o engajamento dos grupos de pacientes para os usuários de saúde e empresas importantes, operadores de saúde e empresas a CEO.
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Liderança em ecossistema de educação e healthtechs
O grupo que comprou a Glic é dono do ecossistema de educação em saúde e técnicos de saúde do Brasil, composto por Glic e mais 10 healthtechs (Pebmed, iClinic, Medcel, Medical Harbour, IPEMED RX Pro, Cliquefarma, Shosp, Além da Medicina e CardioPapers).
“A partir de agora, o foco é trabalhar para uma melhor experiência para os usuários: pacientes, médicos e demais profissionais da saúde”, enfatizou Claudia.
O Glic ainda gera relatórios e gráficos do tratamento. O sistema usa como base a orientação médica pelo paciente para ajustar as orientações no dia a dia.
“Aqui, nós solidificamos uma jornada de anos pautada na jornada ser uma empresa de tecnologia decisão aqui, adesão ao tratamento de doenças crônicas. Com a aquisição, nosso tempo que já vem crescendo, poderá crescer muito mais, e também ganharemos em estrutura de operação de uma empresa de porte internacional como a Afya. A expectativa para o futuro é contribuir para a construção do meio ambiente de saúde do Brasil”, conclui Claudiam de encanto.
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