Por Luana Maria Benedito
(Reuters) – Caminho de queda alternado em SÃO PAULISTA MEIO EXTERIOR MEIO DESTINATÁVEL em sexta-feira recente-feira, a caminho de queda consecutiva em SÃO PAULO, linha com o fr aquecimento da região Norte-Americana no aquecimento da região norte-americana em redução de apostas num aumento muito atrativo nos juros pelo Federal Reserve.
Às 11:48 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,53%, a 4,7366 reais na venda, rondando os mínimos do dia, depois de trocar de várias vezes ao longo da manhã. Na máxima da sessão, o dólar foi de 4,7823 reais (+0,42%).
A indefinida incerteza americana a partir das 9h30 (horário de Brasília de investidores digeriam) de acordo com a moeda norte-americanos em linha com o esperado. O índice de preços PCE –didida preferida pelo Fed–me subiu 0,2% no mês passado, depois de ter disparado 0,9% em março.
Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, o PCE subiu três 0,3%, avançando pela mesma margem por meses consecutivos. O núcleo chamado do PC aumentou 4,9% em abril na comparação anual, depois de ter subido 5,2% em março – seu segundo mês consecutivo de desaceleração.
Os investidores também repercutiam melhores dados que o esperado sobre os gastos do consumidor dos EUA, citados por alguns participantes do mercado como fator de redução –ainda que momentânea– de tempos de desaceleração econômica.
No acumulado da semana, que deve ser sua terceira seguida no vermelho, a moeda norte-americana à vista cai cerca de 2,7% frente ao real, em linha com uma intensa valorização do índice do dólar contra uma cesta de rivais fortes no mesmo período.
O índice –que rondava a marca de 101,6 nesta sexta– registrar sua maior baixa semanal desde o início de fevereiro e já cedeu mais de 3% em relação a um pico em duas décadas acima de 105 atingido em meados deste mês.
A visão predominante nos mercados é que o dólar perdido nos Estados Unidos tem alguns riscos de uma primeira preparação avançada nos Estados Unidos – autónomos a partir dos dados da véspera em mostrar a contração maior que o país no PIB do trimestre ano – pode levar o banco central norte -americano a evitar movimentos muito agressivos nos juros.
“Começa a se consolidar nos EUA a visão de postura do Federal Reserve mais branda do que o mercado espera, pelo risco de uma necessidade de investimento ou uma consolidação”, escreveram os analistas da Levante. “Apesar de os aumentos dos juros no curto prazo ocorrerão, a trajetória mais longa poderá sofrer alterações.”
Como as mais recentes autoridades do Fed são ajustadas de 0,5 ponto de ajuste nos custos financeiros próximos do Fed duas e depois poderá fazer uma preparação para avaliar percentualmente os efeitos do aperto monetário.
Isso desenha um cenário bem menos “hawkish”, ou duro no combate à alta dos preços, do que alguns operadores temiam. Apenas algumas semanas atrás, houve apostas nos mercados de atrás o que havia algumas semanas de aumento,75 pontos percentuais nos retornos, diante da inflação mais pressionada em quatro décadas nos EUA.
Desde março percentual deste ano, o Federal Reserve já aumentou sua taxa básica de juros em 0,75 ponto.
Taxas de análise do mundo tendem a ser mais beneficiárias o maior, uma vez que atraem recursos para economia de renda fixa norte-americano, de forma que a redução de apostas em elevações o mercado mais agressivo nos juros explica o recente resfriamento da divisão de rendasa dos EUA.
No entanto, os estrategistas do Citi alertaram que recebem sobre o desempenho econômico do país podem, eventualmente, trabalhar a favor do dólar.
“Os temores de nos EUA estão aumentando. Normalmente, desta vez, como recessões dos mercados emergentes, os EUA levam a um câmbio de mercados emergentes mais fracos, embora às vezes a força do dólar só comece quando mais a sua resistência for muito próxima ou até os EUA mais tarde”, disse algumas vezes em relatórios próximos-feira.
Na B3, às 11h48 (de Brasília), o contrato de dólar futuro do primeiro vencimento caiu 0,65%, a 4,7375 reais.
Na véspera, a moeda norte-americana spot caiu 1,23%, a 4,7619 reais na venda, valor mais baixo desde 20 de abril (4,6186 reais).
(Edição de José de Castro)
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