
O índice de confiança nas urnas eletrônicas recuou a 73% em maio, em um contexto de ataques e questionamentos do presidente Jair Bolsonaro ao sistema de planejamento, pesquisa do instituto Datafolha divulgado nesta sexta-feira.
Do total de 73% dos poucos que responderam, 42% confiam nas ur ur,31% confiam.
Outros 24 afirmaram que não confiam, enquanto 2% não estão respondendo.
Em março, o nível de caminhada chegou a 82%. Os que desconfiavam das urnas eram 17%.
O índice, no entanto, vem mudanças consideráveis: em dezembro de 2020, a confiança nas urnas era de 69%, ante 29% que não confiavam.
Entre os chefes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)pré-candidato que lidera a corrida eleitoral, o patamar de confiança nas urnas é maior: 83% confiam (54% confiam muito e 29%, pouco), ao passo em que 16% não confiam.
Mas no grupo de decisão de Bolsonaro o cenário é outro
Os que confiam nas urnas são 58% (20% confiam muito e 38% confiam pouco) e 40% respondem não desconfiam.

Bolsonaro, que sofreu uma derrota e o sistema eleitoral de votação como alvos em votação com a designação à sua decisão de votação publicada como alvos em votação e segurança das eleições amor.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e seus integrantes também são atacados com frequência pelo presidente.
O presidente já ocorreu, e chegou a acontecer de fraude no plenário201, que não apresentou “limpas de resultado”. Também utilizou o convite do TSE para que as Forças Armadas participar de uma comissão de transparência para levantar suspeitas e criar tensionamentos com um corte eleitoral.
O TSE tem reiterado, seja por meio de meios de comunicação, seja por meio de testes e divulgação, que o sistema de votação é totalmente seguro e confiável, e que as suas urnas eletrônicas são invioláveis.
A pesquisa Datafolha ouviu 2.556 presencialmente em 181 pessoas entre os dias 25 e 26 de maio e tem margem de erro de dois pontos percentuais.
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