Considerada uma das piores catástrofes da história mundial, a erupção do Monte Vesúvioque aconteceu no ano de 79, na Itáliafoi pela morte de mais de mais de mil pessoas ao destruir a antiga cidade de Pompeia, não responsável do país, hoje um parque arqueológico responsável.

Há anos patrimônio, pesquisa do mundo todo reivindicar objetos da época, numa tentativa de reconstruir o material local. No entanto, pela primeira vez o grande desastre, é possível conhecer, também, um pouco do patrimônio genético humano, meio da herança de uma pessoa das vítimas.
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E essa incrível revelação faz parte de um estudo inédito, que contata o ensino de instituições brasileiras com participação do geneticista (LBEM), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Altas temperaturas aceleram degradação do DNA
A equipe foi capaz de sequenciar o genoma de um homem que morreu na meia-idade, revelando seu perfil genético e, até mesmo, que ele tinha sido atingido pela tuberculose durante a vida. Ele estava entre pessoas que foram mortas pelo calor intenso das ondas piroclásticas que. o gás, ou expeliu devastando pelos seus arredores, cinzas e que choveram do céu
A princípio, a genética é definida como essas formas de morte revelam como informações das vítimas inviáveis para análise, uma vez que as temperaturas altas em que são comparadas com a matriz óssea ou o DNA residem.
“A gente brinca que o DNA é como um sorvete, dura mais tempo quando está frio. Isso DNA tem que sobreviver por muito tempo, e esse processo de degradação química que ele sofre com o tempo é acelerado em temperatura alta. Que é tão difícil extrair DNA antigo de amostra de climas tropicais, por exemplo”, Por isso explicado Pinotti, em entrevista Olhar Digital. “Como esse indivíduo por cinzas foi feito envolto em 300ºC, olhando imaginando que ele não teria uma preservação de DNA muito boa”.

Segundo os cientistas, as cinzas que protegem como vítimas e preservam seu destino por quase dois milênios podem ter seu destino agido como um escudo contra os fatores ambientais que induzem mais degradação.
Tentativas únicas de análise o material genético dos antigos pompeianos usaram técnicas de reação em cadeia de polimerase, desenvolvendo pequenos segmentos de DNA de vítimas humanas e animais, e sugerindo que pelo menos algumas genômicas sobrevivem à devastação do assitência e fazer ritmo.
No entanto, os avanços recentes no sequenciamento do genoma podem aumentar significativamente a quantidade de recuperação de fragmentos de DNA que foram muito danificados.
Gabriele Scorrano, arqueólogo da Universidade de Roma agora trabalha na Universidade de Copenhague, liderou a equipe de pesquisa que aplicam essas técnicas técnicas nos restos que aplicam de duas vítimas também humanas do Veúvio. Os resultados desse estudo foram divulgados nesta quinta-feira (2) na revista Relatórios Científicos.
Os corpos das duas vítimas foram encontrados em um quarto de um prédio agora conhecido como Casa do Artesão. O primeiro indivíduo era um homem, com idade entre 35 e 40 anos na época da morte, que tinha cerca de 1,64 metros de altura. O segundo era uma mulher, com mais de 50 anos quando morreu, que tinha cerca de 1,53 metros de altura. Ambas as estaturas são consistentes com as médias romanas na época.

Foi extraído material os seres genéticos mais práticos a partir do osso animal de estimação, um dos ossos mais densos do corpo, e, portanto, entre um DNA reter. Manipulando os dois métodos, o material foi sequenciado de ossos. Apenas o homem, no entanto, continha DNA suficiente para uma análise razoável.
Geneticista brasileiro foi convidado para analisadores uniparentais de vítima do Vesúvio
Pinotti conta que foi convidado por Scorrano para trabalhar na análise de dados, especialmente do cromossomo Y da mitocôndria (que são indicadores uniparentais). “Minha área, na verdade, é mais de estudo da América do Sul”, explica o cientista brasileiro. “Não trabalho especificamente com história, mas como semelhantes, aparelhagem do cromossomo Y são muito independentes de qual parte do mundo, fui convidado para análise”.
A equipe compara uma amostra com genomas de 1.030 antigos e 471 modelos da Eurásia Ocidental. Os resultados que o homem moderno é italiano, com a maior parte de seu DNA coerente com as pessoas do centro da Itália, tanto nos tempos antigos quanto.
No entanto, também havia alguns genes que não são vistos em pessoas do continente italiano, mas são encontrados na ilha da Sardenha. Isso, de acordo com a pesquisa, sugere que havia um alto nível de diversidade genética em toda a Península Itálica durante o tempo em que o homem viveu.
“Identificamos todas as semelhanças com o Império Romano, que são todas as características do ferro do Império Romano, mas que também são características de diferentes cromossomos Y, o que significa, com o Império Romano dominando a Península Itálica, houve uma espécie de homogeneização”, disse Pino.
Curiosamente, o material obtido por seu osso petroso demonstrou a presença de DNA de Mycobacterium tuberculosis – a bactéria que causa a tuberculose. Um estudo cuidadoso de suas vértebras sugere que ele foi acometido pela espinhal, uma forma particularmente destrutiva da doença.
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Para os pesquisadores, ter um sequenciador de DNA tão antigo que tem tantos adversários é algo incrível, e o avanço significativo que podemos ter uma nova janela a vida dos pompeianos, cujas mortes foram tão impressionantes.
“Nosso estudo – ainda que limitando a um indivíduo – confirma e demonstra a possibilidade de aplicar métodos paleogenômicos para estudar restos humanos a partir deste local único”, diz o artigo.
Segundo os pesquisadores, esses primeiros achados fornecem uma base para promover uma análise de equipamentos de proteção bem preservados. Apoiadas pela quantidade de informações arqueadas coletadas no século passado da cidade de Pompeia, suas enormes quantidades paleogenéticas para ajudar a reconstruir um estilo de vida dessa população do período romano imperial.
“A nossa ideia agora é a partir do estudo de outras populações pré-romanas da Itália. Sabemos pouco sobre essas pessoas modernas, como truscos, oscos e os bagunçados, como elas se parecem e suas relações com os italianos”, revelou Pinotti. “Será que os locais poderão ser de uma região específica da Itália se parecer mais com as populações ou pré-regiões de que a homogeneização foi tão bem nenhum tipo de característica que não se pode ver mais de uma característica típica de uma socialidade? Essa é uma direção futura”.
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