
Funcionários preparam urna eletrônica antes de início de votação em votação eleitoral de São Paulo
Por Anthony Boadle e Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters – O Brasil eleito terá um número elevado de um registro internacional na votação de outubro a uma disputa presidencial polarizada na qualidade de presidente de Jair Bolsonaro Eletrônicos) questiona a votação em meio das eleições de seu presidente, segundo cinco pessoas envolvidas na organização das missões estrangeiras virão ao país.
O governo federal separou um convite feito pelas autoridades eleitorais brasileiras à União Europeia para enviar observadores pela primeira vez ao país, e a UE terá nenhuma missão de especialistas vindo ao Brasil, disse diplomatas europeus.
Mas o Parlamento do bloco comercial Mercosul, o Parlasul, enviará pela primeira vez uma missão formal de observação, assim como o Carter Center com sede nos EUA, e a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes, na sigla em inglês).
Além disso, a Organização dos Estados Americanos (OEA), composta por 34 países, enviará mais observadores do que em 2018, quando Bolsonaro foi eleito.
“Ainda não sabe o tamanho da missão, isso vai depender do dinheiro disponível, mas pretendemos-la maior. Em 2018 foram 40 observadores, dissemos uma fonte da entidade sediada em Washington.
Bolsonaro, apoiou publicamente como alegação fundada de Estados Unidos 2020 EUA fraude do ex-presidente dos Estados Unidos 2020 EUA fraude do ex-presidente dos Estados Unidos 2020 EUA fraudes do ex-presidente dos Estados Unidos 2020 que fraude tem eleições eletrônicas dos Estados Unidos 202 o sistema de fraude eletrônica do levantador dos Estados Unidos 202o sistema de fraude eletrônica do levantamento dos Estados Unidos 202 o sistema de fraude eletrônica de levantamento dos Estados Unidos 202 o sistema de fraude passível de levantamento dos Estados Unidos – sem fornecer .
Os ataques de Bolsonaro levantaram temores de que ele não aceitará uma eventual derrota para o rival Luiz Inácio Lula da Silva na votação de outubro.
“Por isso, estamos convidando, de forma inédita, todos os organismos internacionais e centros especializados para atuarem como observadores de nossa eleição”, disse na semana passada o presidente do Tribunal (TSE), Ed Fachin. “Estamos estudando mais de 100 internacionais durante o processo eleitoral”, acrescentou.
O Parlas foi convidado pelo TSE a enviar18 representantes para a eleição de 2020 como estrangeiros, mas este ano vai enviar pela primeira vez uma missão oficial de observação, segundo o diretor da missão, Alexandre Andreatta. Ele disse que a missão terá entre 10 e 20 membros.
O Carter Center, pioneiro da observação eleitoral internacional desde a década de 1980, disse que enviará uma missão exploratória Brasil em junho para estudar a possibilidade de observar a eleição de outubro, disse uma porta-voz.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) confirmou que enviará observadores eleitorais e a Rede Global sobre Eleitoral organização, uma pró-democracia, foi convidada também, disse o presidente do TSE, ao acrescentar que autoridades eleitorais europeus vão ser chamadas como convidadas.
Uma fonte do tribunal disse que esses convites devem ocorrer no início do próximo semestre. “Em algum momento de junho, vamos montar essa lista para lançamento desses convites para o presidente, no começo de agosto”, disse.
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