BRASÍLIA (Reuters) – O Brasil elegerá um número de observadores internacionais na votação de outubro a uma disputa pelo Presidente polarizada na votação polarizada em meio das suas eleições eletrônicas, cinco pessoas envolvidas na organização do país.
OGoverno Federal se opôs a um eleito autoridades eleitorais brasileiras à União Europeia para enviar observadores pela primeira vez ao país, ea UE não terá nenhuma Missão de especialistas vindo ao Brasil, disse Diplomatas europeus.
Mas o Parlamento do bloco comercial Mercosul, o Parlasul, enviará pela primeira vez uma missão positiva de observação, assim como o Carter Center com sede nos EUA, ea Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes, na sigla em inglês).
Além disso, a Organização dos Estados Americanos (OEA), composta por 34 países, enviará mais observadores do que em 2018, quando Bolsonaro foi eleito.
“Ainda não sabemos o tamanho, isso vai depender, mas prete da missão disponível-la.
Bolsonaro,u como publicamente alegações infundadas de crazye ex-presidente dos Estados-Unidos-Apoio de votação eletrônica do Brasil, que apoiou de passível de fraude — sem fornecer e .
Os ataques de Bolsonaro levantaram temores de que ele não aceitará uma derrota final para o rival Luiz Inácio Lula da Silva na votação de outubro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse na semana passada o residente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que está convidando, de forma inédita, “todos os centros especializados para atuar como observadores de nossa eleição”. “Estamos cuidando mais de 100 anos internacionais o processo eleitoral”, acrecentou.
O Parlasul foi convidado pela primeira vez pelo TSE a enviar delegados para a eleição de 2018 como convidados estrangeiros, mas este ano vai enviar uma missão oficial de observação pela vez, segundo o diretor da missão, Alexandre Andreatta. Ele disse que a missão terá entre 10 e 20 membros.
O Carter Center, pioneiro da observação eleitoral internacional desde a década de 1980, disse que enviará uma missão exploratória Brasil em junho para estudar a possibilidade de observar a votação de outubro, disse uma porta-voz.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) elegeu confirmar que enviará observadores e a Rede Global sobre Justiça Eleitoral, uma organização pró-democracia, foi convidada também, disse o Presidente do TSE, aoacrecentar que autoridades eleitorais europeias vão ser chamadas como con.
Uma fonte do tribunal disse que esses convites devem ocorrer no início do próximo semestre. “Em algum momento de junho nos vamos montar essa lista para a liberação desses convitesdependendo do Presidente, no começo de agosto”, disse.
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