O diagnóstico precoce de Parkinson pode ser determinante para um tratamento mais eficaz contra a doença, podendo retardar de forma mais efetiva seu avanço. Para ajudar nisso, um grupo de cientistas pode desenvolver um biomarcador que permitirá identificar um doença de forma rápida e barata apenas com amostras sanguíneas.
Um biomarcador é um indicador que pode mensurar a gravidade ou a presença de condições e doenças no organismo. A pesquisa feita no Japão pelas Universidades de Kobe e de Hiroshima utiliza o recurso para diagnóstico com precisão a doença em um dos países com a população mais envelhecida do mundo e cujos casos de Parkinson tenderão a aumentar nos próximos anos.
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Atualmente o diagnóstico da doença é considerado que já exige exames de imagem que podem atrasar uma detecção precoce. Por isso, os biomarcadores estão sendo desenvolvidos em diversas partes do mundo para facilitar esse processo. No entanto, essa foi a primeira vez que o recurso pode ser usado para avaliar a doença de Parkinson de forma fácil e barata.
Biomarcadores contra o Parkinson
Na proteína, os cientistas utilizam a proteína P45, servindo como mecanismo, para uma pesquisa de várias substâncias. A ação da P50 muda de acordo com o 4 de determinadas doenças. Essas mudanças foram utilizadas para determinar o Parkinson.
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Os pesquisadores analisam pacientes de um tipo de coleta de dinheiro e com a doença. O P450 reage um substrato fluorescente para uma substância fluorescente quando o ensaio é realizado em soros de seres humanos. No entanto, a reação é diferente quando o ensaio é realizado em soros de ensaio.
“Para avaliar a aplicabilidade do ensaio de ensaio de P450, estabelecemos ratos modelo de Parkinson e avaliamos seus soros usando o ensaio. Após administração seriada de roteno (usada para induzir a doença nos animais) aos cinco ratos, a administração foi feita de ratos usando um teste de função de campo induzido. O grupo controle que não recebeu rotenona apresentou atividade de comotora de 146,9 ± 17,7 linhas cruzadas. Em contraste, o administrado com rotenona mostrou uma atividade locomotora consideravelmente menor de 57,3 ± 19,8”, mostram os resultados da pesquisa.
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