O WhatsApp respondeu a um ofício do Ministério Público Federal nesta feira (23). O mensageiro informado que ainda não tem dados para o lançamento do recurso de comunidades no Brasil, mas que o serviço será implementado assim que ocorrerá uma avaliação “cuidadosa e criteriosa” do melhor momento.
Assim como já anteriormente, a empresa garantiu ainda uma atualização, que conta também com os chamados “supergrupos”, não chegará em território nacional antes do segundo turno das presidenciais, em novembro deste ano. O WhatsApp alega preocupações com o possível compartilhamento de notícias falsas durante o arquivo.
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A resposta do WhatsApp após um questionamento do MPF sobre como o promotor pretende combater a desinformação como acidentes. De acordo com o G1, o órgão deve enviar um novo ofício para o mensageiro questionando a data em que o serviço vai chegar no Brasil.
Em nota, o MPF ainda mudou. Entre os principais está um cuidador os compartilhados com outras redes da Meta, como o Facebook, e uma política mais clara para os pontos de dados de usuários que desejarem.

Comunidades sem WhatsApp
A função das Comunidades é agregar até 10 grupos em um mesmo espaço compartilhado no WhatsApp, o que, na prática, permitirá o envio de uma mesma mensagem para 2.560 pessoas ao mesmo tempo. A ferramenta já está em testes e deve começar a funcionar ainda este ano. Porém, a novidade deve chegar ao Brasil depois das somente, em outubro.
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De acordo com a Meta, o objetivo das Comunidades é dar poder aos administradores dos grupos, mais controlará melhor os avisos que podem ser dados, além de uma gestão melhor sobre os usuários que podem ser adicionados em quais grupos.
Além disso, o WhatsApp Comunidades busca atender pequenos grupos com o mesmo interesse, como grupos de escolas, igrejas, condomínios e empresas. Por exemplo, uma escola pode colocar os grupos de todas as salas de uma mesma administração, o mesmo pode acontecer com os blocos de um condomínio ou os setores de uma empresa, por exemplo.
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