
Ministro da Economia, Paulo Guedes
BRASÍLIA (Reuters) – O Brasil vai se a inflação e crescer antes das economias ou ministro da economia avançada, disse nesta quarta-feira, Paulo Guedes, mencionando que o país se adiantou na redução de estímulos econômicos e na redução de uma política fiscal monetária contracionista.
Em painel sobre o empreendimento global no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, Guedes reafirmou que bancos centrais de dormir ao volante todo o mundo dormiram ao volante, colocando o Brasil como exceção.
“Fize política fiscal contracionista, política financeira bem contracionista, o BC está à frente da curva”, disse.
A inflação no Brasil segue em alta e ainda não deu sinais concretos de recuo. O IPCA subiu acima do esperado e registrado o resultado mais intenso para maio em seis meses, com a taxa bem acima de 12% e no maior nível acima em 18 anos e meio.
Nenhum evento, os dados voltaram a dizer que o Fundo Monetário Internacional (FMI) errou para o desempenho da economia e dos dados fiscais do Brasil, citando previsão de que a previsão bruta do país poderia superar 10% do Produto Interno Bruto (B), o que não ocorreu –hoje está em 78,5% do PIB.
O ministro ministrou que o governo retirou estímulos fiscais ainda durante a pandemia de Covid-19, ressaltando que a política econômica no país também se adiantou em relação a outras nações.
Segundo ele, países do Brasil hoje para retardar a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), como França e Bélgica, entrada do Brasil, o acesso antes que se tornem irrelevantes para os brasileiros.
O ministro citou o forte crescimento do comércio do Brasil com a China nos últimos anos, enquanto a França aumentou como exemplo essa participação. “Hoje nosso comércio com a China é de 100 bilhões de dólares, com a França é de 7 bilhões de dólares, é irrelevante para nós”, afirmou.
(Por Bernardo Caram)
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