
Colheita mecanizada da cana
SÃO PAULO (Reuters) – A Raízen deve acelerar o plano de expansão de unidades de etanol de segunda geração (E2G), uma vez que os preços e contratos de etanol de longo prazo darão para a companhia desenvolver o programa, especificados executivos a investidores nesta quarta -feira.
“Três plantas (de E2G) por ano virou o nosso padrão mínimo para entrega a partir de agora, a ideia é acelerar”, disse o CEO, Ricardo Mussa.
O plano base da empresa, joint venture da Cosan com a Shell, é a expansão de duas unidades por ano.
“O mercado com demanda tão forte como está, gostaria de acelerar esse processo”, justificou Mussa.
A companhia possui uma unidade de E2G em operação e outras três em construção.
Na semana passada, Mussa já havia ocorrido durante a conferência sobre os resultados do primeiro trimestre que os preços do primeiro trimestre foram firmados, diante dos contratos de etanol a longo prazo firmados, do que compensam um aumento de investimento anunciado para a temporada 2022/23.
Até 2030/31, o plano é ter 20 unidades de E2G.
Quando a empresa consegue um contrato de longo prazo e “não tem risco de preço e volume”, um Capex “grande” para E2G, depois de depreciado, acaba sendo compensado por um custo operacional baixo em relação ao etanol de primeira geração, disse ele .
Sobre diesel, Mussa disse que Raízen, uma das maiores distribuidoras de substâncias do Brasil, vê o mercado mais apertado, em meio aos impactos da guerra na Ucrânia.
Mas ele destacou que a Shell como acionista e atuação em outros países do Mercosul, são diferenciais para atravessar a conjuntura.
O mercado de diesel não vai aumentar a data de vencimento dos Estados Unidos, disse Mussa não vai aumentar a data de vencimento dos Estados Unidos, que aumentará a temporada de maior demanda nos Estados Unidos, que aumentará a temporada de aumento de demanda nos Estados Unidos, que aumentará a data de aumento de demanda nos Estados Unidos, que aumentará a oferta de acordo com os Estados Unidos, que aumentará a data de vencimento.
(Por Roberto Samora e Nayara Figueiredo)
No Comment! Be the first one.