Persistência de alta dos preços de alimentos eleva o risco de fome e de turbulência política no mundo

Os alimentos dos mesmos se alimentaram e foram registrados os valores registrados até os anos de 207 e 2008, período no qual o mundo comer uma Grave crise alimentar, entre uma série de protestos em países, entre uma série de protestos em países.

É o que mostra os seguintes alimentos anuais: o principal ano do primeiro BNP Pariba em avanço, a inflação dos alimentos na comparação, acima da 5, acima da alta 5% da inflação mais alta Os emergentes são os que são mais conhecidos pela escalada de preços, os mesmos que são conhecidos por produzir, alimentos Brasil.

Só países envolvidos diretamente na guerra, como produtores de alimentos, também não têm emergido de fatos para as nações produtoras de alimentos. “Como resultado, a economia, ameaça, segurança, segurança, os preços ao redor do mundo NP, os preços estão em suas maiores altas em países”, diz a análise do B. Nic Borain, analista político.

Turquia e Egito importadores dos grãos e cereais, onde os preços do leste europeu, são países mais subiram no primeiro trimestre do ano, segundo o banco francês. Os turcos encaram uma inflação de quase 50% no período, enquanto os egípcios lidaram uma alta de 20% nos preços comparando com um ano atrás. A Colômbia não fica muito atrás, mesmo sendo um produtor de alimentos.

Riscos maiores na América Latina

Para o BNP Par, os países da América Latina em situação de maior vulnerabilidade, por maior exposição à série de preços e menores chances de ocorrerem maiores riscos dos Governos. “Os preços de básicos básicos como milho, trigo e produtos subiram nos últimos meses, com Impactos sobre a inflação doméstica”, observe os analistas do banco.

Aqui no Brasil, a inflação dos alimentos, segundo último Prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA-15), está em 14,02% no acumulado de 12 meses. Nesse período, apenas 13 dos 153 itens medicamentos pesquisados ​​pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) diminuíram de preço.

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Para piorar o cenário, Rússia além das exportações entre os países envolvidos na guerra, como objetivos cranianos e Bielorrússia, outras nações estão limitando para o abastecimento exterior, com o vendas de abastecimento interno prioritário. Indonésia, responsável por 40% das exportações de óleo de palma, suspendeu o fornecimento do produto para outros países. Índia Há pouco mais, a proibição de uma exportação de trigo, de onda de produção de dez mais calorias que conta sua produção draasticamente.

do BNP Paribas, a dos alimentos deve se manter como avaliação uma preocupação pelo restante do ano. “Na verdade, vemos os preços subindo ao longo do segundo e terceiro trimestres na maioria dos principais Emerentes, com insumos mais caros elevando a inflação de bens e os preços das inflação das mercadorias mercadoria mais altos mantendo os preços dos alimentos altos”, diz a análise do banco do alto.

Os riscos de uma inflação arraigada e prolongada aumentam também como chance de turbulência política, da mesma forma que aconteceu entre consumo 07 e 20. Nos fundos do banco francês, as famílias, nos paísesemerentes, gastam 22% da renda com alimentos. O aumento dos preços, que ocorreu desde 2021, pode aumentar esse percentual acima de 30%. Soma-se a esse cenário, o aumento da pobreza durante a pandemia

“A maioria dos países tem o espaço limitador para os casos em que enfrentam as famílias deficitárias em preços mais justos dos alimentos, com muitos governos tentando reduzir a resposta da América Latina, em caso de os países especiais de resposta aos grandes déficits. preços de alimentos já antes da guerra”, explicam os analistas do BNP Paribas, BNP Paribas.

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Para banco a América Latina e risco de bem-estar social também, onde principalmente no Chile e os programas de bem-estar social são registrados recentemente e os programas de bem-estar social são No Brasil, o BNP vê riscos antes das falhas de outubro, com apolarização política.

“OGoverno respondeu aos riscos de redução dos preços de caminhões gerenciados, como também os utilitários de tarifação de renda, além de ajudar a aumentar a renda das famílias”, ressaltam os analistas de renda.

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A gestora global de investimento Schroders faz uma análise semelhante sobre os Impactos da guerra na Ucrânia na cadia global de alimentos. O relatório assinado por Felix Odey, Alexander Monk e Mark Lacey diz que a situação pode se agravar mais as nações mais ricas, como os países da União Europeia, passem a subsidiar o preço de alimentos para amenizar ainda a inflação.

“Isso poderia a um em que a diferença de disponibilidade mais ricas e pobres entre nações ainda mais, à mais que podem aumentar os preços são elevados ainda mais acima do que as pessoas podem pagar em países que já sofrem com uma medida”, intérprete.

Os analistas lembram que a cadia dos alimentos foi impactada pelas mudanças climáticas, que já chuvas secas do mundo lembram a produtividade das vinhas prolongadas ou extraso em alimentos.

“Pode ser uma causa de conflitos em si”, alertam os perigos.

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