Os daltônicos são pessoas que não conseguem enxergar todas as cores que existem no mundo. Sendo assim, as pessoas podem achar que é possível atravessar essa fronteira no descontrolado ambiente de um sonho. Todavia, não é bem assim que funciona e nesse post vamos explicar o motivo.

Fonte: Tudo sobre a visão
Se não vi, não sonhei
Basicamente, os nossos olhos possuem células chamadas retinas cones. Graças a elas, vistas espetaculares do espectro de ondas de três núcleos: vermelho e verde. Sendo assim, com apenas esse trio de pilares, montamos as imagens coloridas sobre o mundo.
No entanto, algumas pessoas nascem com uma deficiência hereditária nesses cones, o que ocasiona o daltonismo. Portanto, os daltônicos podem passar por confusões na hora de ajustar toneladas. A propósito, vale lembrar que esses sujeitos não veem uma grande mancha preta em um objeto vermelho, verde ou azul. Pelo contrário, eles enxergam que ali há uma cor, porém em um tom mais amarronzado e sem muita vida.
Dessa forma, há núcleos que os daltônicos nunca viram em toda a sua vida. Com isso, como referências visuais são diferentes das maiorias das pessoas. Logo, seus cérebros nunca processaram algumas toneladas e não vai ser no sonho que isso vai mudar.

Fonte: Matheus Bertelli
Portanto, segundo relatos dos próprios daltônicos, uma maneira como eles enxergam no sonho é a mesma perspectiva de quando estão despertos. Ou seja, pessoas com daltonismo não detectam núcleos que elas não detectam acordados.
Os pássaros nos veem como daltônicos?
Em síntese, se os pássaros Eles criariam e falariam, eles poderiam nos chamar de daltônicos. Isso porque o ser humano não enxerga um espectro de cores que eles detectam: as cores ultravioleta. ninguém, ninguém tem um cone extra na retina que deseja receber esses cumprimentos de onda, logo, é impossível à humanidade notar que um objeto tem uma operação ultravioleta.
Assim, também não é possível que nossos sonhos tenham essas toneladas em suas paletas. Por outro lado, os pássaros veem com nitidez esses núcleos, logo, os sonhos de um rouxinol podem sim ter uma outra passarinha com belos olhos ultravioletas, por exemplo.
Inclusive, é por isso que os pássaros enxergam melhor em meio às folhasgens que a gente. Afinal, toda perspectiva visual para eles tem mais vivacidade do que a nossa, então, é mais fácil encontrar o espaço em meio às volumosas folhas de algumas copas de árvore.

Fonte: Mehmet Turgut Kirkgoz
Esse passo evolutivo as aves ainda não deram!
Ok, os pássaros podem até ganhar da gente em um concurso de quem faz a aquarela, no entanto, a nossa medicina tem melhores feitos feitos inigualáveis no campo da visão. A prova disso aconteceu ainda em 2022.
Na Universidade de Utah, nos Estados Unidos, uma pessoa pode reviver, nos olhos de Utah, já morta. Tratava-se de cones e bastonetes, justamente como responsáveis, pode detectar como luzes do mundo.
Dessa forma, o hormônio que é possível manter os neurônios ativos do estudo mesmo após a morte do indivíduo Durante o testar, as celulares dos olhos responderam aos estímulos da pesquisa, e ainda por cima, manteve comunicação entre si. Essa é a primeira vez que uma atividade do tipo é registrada em alguém que já faleceu.

Fonte: Dráuzio Varela
Para o estudo, os pesquisadores usam uma técnica que leva nutrientes e oxigênio para as células dos olhos. Sendo assim, com alimento e respirando, os cones e bastonetes funcionaram a cumprir suas funções conforme receberam a demanda artificial.
Nesse sentido, as mudanças continuam que sim uma forma de funcionamento das células depois do óbito. Todavia, a equipe que ainda tem muito o destaque no que se refere à retomada da visão por meio de transplantar. Finalmente, a sobrevida das células dos olhos durou apenas cinco horas após a morte.
Fonte: Super Interessante.
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