
O Reserva Federal (Fed), banco central dos Estados Unidosda última mês há pouco ata da reunião das autoridades monetárias, realizada no início do país.
O tom do documento é rígido, mas veio em melhor forma do que o mercado estava esperando, avaliado Marcelo Oliveira, analista e fundador da Quantzed. No mercado de ações norte-americano, as índices locais trabalham a ampliar os ganhos após a divulgação da ata.
Autoridades fazem Fed concordaram na reunião que uma solução de 0,5 percentual na taxa de juros norte-americana era necessário para conter a crescente imposto.
Os juros dos EUA foram substitutos para uma faixa de 0,75-1%. A revisão em 0,5 ponto percentual foi a primeira dessa dimensão em mais de 20 anos.
No documento liberado nesta quarta-feira (25), o Fed O declínio econômico no primeiro trimestre geral de atividade econômica e os investimentos econômicos seguiram com força.
“Os ganhos de trabalho têm robustos nos últimos meses, e os impostos vindos do desemprego caíram. A alta demanda de energia e alta, refletindo a alta taxa de aumento entre nós oferta, o aumento da pressão de preços com maior custo.
as funções das funções Rússia n / D Ucrânia, citando como “tremendas complicações e complicações para o povo ucraniano”. Elas também citam os bloqueios na Chinaque deve agravar ainda mais as interrupções na cadeia de suprimentos.
O Fed ainda sinalizou que mais ajustes de 0,5 ponto percentual devem ocorrer nas próximas reuniões, em junho e julho.
Alívio de hoje do mercado vai durar?
Apesar da reação positiva dos mercados à ata do F, esse “respiro” provavelmente acabará cedo.
O especialista da Quantzed afirma que os mercados voltarão a cair, uma vez que “o cenário mundial é muito desafiador e tudo ainda está mudando”.
“É só um respiro, nada muda. A dinâmica ainda é muito desafiadora para o Fed. O mercado que vai ter muita drenagem de economia ainda. Não dá para se animar nesse respiro”, comenta.
Oliveira que o Fed enfrentará um período ainda mais conturbado nos próximos meses, com a chegada do verão no país.
“No verão, a inflação de serviços será muito pressionada à demanda reiniciada de muita gente que tem viagem contratada, independente da crise”, comenta. “Esse setor vai para cima de contratação mais, o que vai bomba a economia”.
Segundo Rodrigo Simões, especialista em finanças e economia e professor da FAC-SP, a intenção pelo Fed de realizar novas elevações não é novidade, e parece que o mercado financeiro já precificou este impacto.
Elevação de 0,75 ponto percentual fora da mesa?
Marco Caruso, economista-chefe do Banco Original, tem uma leitura mais dovish (menos agressiva) sobre a ata, com as autoridades falando “só de 50 pontos-base”.
“Nem teve uma discussão sobre uma manifestação mais expressiva – ou, os 75 pontos-base estão fora da mesa”, diz.
A ata do Fed indicou que a redução do balanço de US$ 9 trilhões segue como medida para mitigar a inflação. Caruso, no entanto, notou que os mercados notaram, no entanto, a ideia de que o processo machucará, e que os mercados não devem realizar um aperto muito abrupto.
Além disso, o documento sugere que o ciclo de aperto não iria muito além do fim do ano.
“No fim do ajuste ano, depois de entregue o ajuste todo bem ajuste para avaliar os. Para muitos, o ciclo não iria muito além de dezembro deste ano”, acrescenta o economista.
Com colaboração de Renan Dantas
Receba como as newsletters do Money Times!
Cadastre-se nas nossas newsletters e sejam sempre bem informados com as notícias que enriquecem seu dia! O Tempos de dinheiro traz 8 curadorias que abrangem os principais temas do mercado. Faça agora seu cadastro e-mail receba as informações diretamente no seu e-mail. É de graça!
No Comment! Be the first one.