
Logotipo do Fórum Econômico Mundial no centro de conferências em Davos, Suíça, em 25 de maio de 2022 – AFP
Diante da luta incessante e nem sempre eficaz contra o desmatamento, políticos e investidores da América do Sul pleitearam nesta quarta-feira (25), no Fórum Econômico Mundial de Davos, novas formas de sustentabilidade da Amazônia, para que sua exploração destruição de ser rentável.
“Trata-se regulamentar, legislar e assentar as bases para que as pessoas da floresta se transformem em gestão, que é o que elas realmente querem”, afirmou Gustavo Montezano, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) .
O BNDES, durante anos, gerou uma cultura que só voltou a ser reconhecida por Montezano, durante vários anos, durante anos, e que agora gerará um valor econômico.
A bacia do Amazonas, que abrange 7,4 milhões de km², cobre quase 40% da América do Sul e se estende por nove países, com uma população estimada em 34 milhões de pessoas, das quais dois terços vivem em cidades.
Nesse sentido, Tratado o fortalecimento da Organização do Muitos de Cooperação Amazônica, que existe desde os anos 1970 e 2019, reafirmou a sua organização transnacional, apesar de nem todos os países da região participarem dela.
O presidente colombiano, Iván Duque, defenda uma política de punição e incentivo”, ou seja, punir o desmatamento e, ao mesmo tempo, incentive como alternativa econômica o cultivo sustentável de frutos como cupuaçu, açaí e camu-camu.
Depois do Brasil, o Peru é o segundo país com mais território na Amazônia, “uma região historicamente esquecida pelo Estado”, segundo a vice-presidente peruana, Dina Boluarte, que reivindicou a compra “a preços justos” dos frutos cultivados na região.
Contudo, ‘bioeconomia’ – esta definida pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura (FAO, na sigla em inglês) como uma transformação sustentável de recursos biológicos – necessita do apoio de governos para prosperar e ser uma alternativa a atividades como a pecuária eo garimpo, que destroem a floresta tropical.
O economista venezuelano Ricardo Hausmann, professor em Harvard e ex-ministro em seu país nos anos 1990, enfatizou que não são as grandes cidades, como Manaus e Iquitos (Peru), como que causam o desmatamento, mas atividades como a pecuária.
“Da mesma forma que não temos como tecnologias para deter o global, ainda não como tecnologias e os modelos de negócio” para salvar a floresta tropical, afirmado.
Um estudo promovido por Hausmann em diversos departamentos amazônicos do Peru Colômbia e revelou que a proximidade de seus governos locais – privilegia a pecuária (ou florestas), uma atividade que de boas ligações para vender produtos.
“Noventa por cento do desmatamento ocorre a dez milhas das estradas terciárias. E quem constrói como estradas terciárias? Os prefeitos e os governadores”, afirmou, destacando-se como contradições que existem muitas vezes entre as políticas locais e nacionais.
Também a causa preocupação, exploração de recursos biológicos que também não são naturais a natureza, mas o caso de plantas medicinais por parte de grandes companhias, sem benefícios a população de grandes companhias.
No plano internacional, os mercados de carbono ainda muito baixos estão com os resultados esperados porque os preços por toneladas de CO2 são para compensar como atividades nocivas para a Amazônia.
“Apenas com os preços corretos, as pessoas deixarão de fazer o que estão fazendo. Mudar os incentivos será mais eficaz do que a coerção”, opinou Mário Mesquita, economista-chefe do banco brasileiro Itaú Unibanco.
Apesar de todas essas dificuldades, Helder Barbalho, governador do estado brasileiro do Pará, o maior produtor mundial de todos e a economia garantida ainda é possível “a conciliação das pessoas com a Amazônia”.
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