
Consumidores compras fazem na rua comercial de São Paulo
SÃO PAULO (Reuters) – A confiança dos consumidores pioresou em maio, diante da segunda pressão elevada e da dificuldade de obter, dados da Fundação Getúlio Vargas divulgados quarta-feira.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV teve queda de 3,1 pontos neste mês, para 75,5 pontos.
O Índice de Situação Atual (ISA), que reflete o sentimento do consumidor sobre o momento presente, ficou estável em 69,1 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE), que abrange a percepção sobre os próximos meses, recuou 5,1 pontos, para 81,0 pontos, menor nível desde janeiro passado (80,7 pontos).
“A eficiência da confiança do consumidor mostra que, apesar de tudo, o pacote de incentivos da confiança do consumidor e, apesar de tudo, o pacote de incentivos da confiança do consumidor, continuam a influenciar o impacto da confiança dos últimos, principalmente como de renda menor dos últimos”, afirmou em emprego. nota a coordenadora das sondagens, Viviane Seda Bittencourt.
divulgados na véspera pelo IBGE dados que a alta do IPCA-15, considerados antecipados da inflação, desacelerou 0,59% no mês anterior. O número do número representa a pesquisa mais baixa, a leitura do mês de maio de 2016 (+0,86%) e a leitura da expectativa em da Reuters, apesar do avanço de 0,45%.
“Além disso, há uma preocupação com as perspectivas futuras que serão anunciadas por um ano que promete ser bastante acirado. O cenário para os próximos meses não sinalizaria uma tendência clara de recuperação, principalmente diante dos desafios dos desafios”, completou Bittencourt.
(Por Luana Maria Benedito)
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