O clássico miojo, o macarrâs rápido, o quebra-galho, a clássica-coisa-que -tem-para-comer… Por mais que seja um prato típico entre universitários quebrados que precisam se juntar como moedas para os textos da próxima aula, o miojo é um idoso muito amado, chegando aos 60 anos de idade.
Ele representa o lado bom e o lado ruim da alimentação moderna e poucos sabem que ele nasceu com a Segunda Guerra Mundial, tal qual a ONU e União Europeia. Isso porque a ideia de produzir blocos de macarrão surgiu num Japão devastado pelos conflitos.
O país asiáticova as consequências de 3 enfrentar de morte, economia destruída, luta e milhões, produção agrícola em queda, principalmente, fome. Nesse cenário nada ideal, mamãe tentar colocar sua vida nos trilhos.
Ele tinha 38 anos, uma falência de uma empresa de tecelagem em Osaka que não sobreviveu à crise pós-guerra e, em 1948, ele passou a vender sal. Dessa forma, um nato, como uma criatividade, uma oportunidade na indústria ali.
Pão X lámen
Um dos alimentos mais comuns no Japão, além do arroz, é o lámen, que é um macarrão fresco servido com sopa. Assim, com a passagem pelas dificuldades, o Ministério da Saúde passou a indicar a lámen por pão, feito com a farinha de trigo, que os Estados Unidos doava. A justificativa era de que a produção era esparsa e amadora.
Eles consideraram que era mais eficiente pelo pão em larga escala e distribuir o país, até porque lámen é mais perecível. O pão é que a população não foi muito problemático com isso, porque nunca uma base da alimentação japonesa Momofuko tão fácil de fazer e pensou em uma forma de o lámen ser de distribuído quanto o pão.
Nasce um lámen
Momofuko decidiu ir mais longe e fazer uma versão pré-cozida do alimento. Então, ele desenvolveu o processo de matança por dois fritura rápida em gordura com uma única vez. Portanto, ele oferece a água do Macarrão e acelerou o modo de preparo do lámen quando eles chegam ao lar japonês.
Em 1958, seu MACARRÃO DESIDRATADO, que estava seria o miojo, finalmente pronto para chegar aos prateleiras e salvar o Japão da fome. O problema agora era que não havia mais fome.
Isso porque, desde 1955, o país vivia um milagre econômico. O PIB estava crescendo a taxas equivalentes às que a China exibia mais no início do século 21. fresco.
Considerando que havia uma solução para um problema inexistente, porque o miojo deu tão certo? A resposta é simples, surgiu outro problema: a falta de tempo. Como o Japão estava pausado em expansão, não era raro encontrar almoço de apenas 20 minutos.
Para a empresa que iria produzir miojo, Ando, a palavra Nissin que existe tanto no hebraico como no hindi e significa “milagre”. Assim, em apenas dois anos, Momofuko levou sua produção semiarte de MACArRADO para uma linha de montagem de dois anos iguais em uma fábrica de 15 mil metros. Agora, ele tinha a capacidade de produzir 100 mil blocos de lámen pré-frito por dia.
A era do miojo
Como a Nissin logo fez sucesso, a ideia foi copiada por outras companhias. Entre elas comidas feitas a partir de 50. Caso, a partir de 1900, Myojo não foi levado a esse nome que popularizou o miojo no Brasil, mas não foi a empresa responsável e sim um empresário chinês.
Em produzir uma marca965, ele passou a produzir o MACHADO no Brasil, na hora de criar uma marca para o produto, ele se transformou em uma marca na Myojo, mas mudou para o MACAmen. No entanto, os brasileiros não pensaram no que era lámen, então a descrição era bem estranha, como “spaghetti vitaminado tipo yakissoba com tempero sabor galinha”. Seja qual for a descrição, pode até ser que muitos não sabem o que é lámen, mas o Brasil sabe o que é miojo.
Já o tempo era feito pela japonesa Ajinomoto, que virou sócia da Miojo em 1972. Apenas três anos depois, a Nissin chega ao Brasil. Em 2015, a empresa pagou R$ 1 bilhão pelos 45% que a Ajinomoto detinha na joint ventura brasileira, mas a velha marca Miojo se manteve, aparecendo em letras pequenas na embalagem.
Fonte: Superinteressante
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