São Paulo 25 – Como deve ser previsto para o Plano Estadual de Produção Agroecológica e Previsto em Lei no Mês de Produção de São Paulo, está previsto na lei no mês de conclusão final, pois o programa está concluído até o que vem. Uma das grandes preocupações é uma crise hídrica, que deve ser combatida por meio da previsão de recursos públicos no plano, para estimular uma produção agrícola a partir de Sistemas Agroflorestais. Essa é uma avaliação da Associação Paulista de Extensão Rural (Apaer), que tem participado de forma ativa dos debates.
Nesta quarta-feira (25), o Pleapo encerra mais uma rodada de encontros, na qual a Apaer pretende chamar a atenção para o aumento da demanda por água, seja para irrigação, indústria ou para abastecimento urbano. No entanto, a falta de investimentos em extensão rural e pesquisas nos últimos anos, mitiga os efeitos das mudanças climáticas, comprometendo a adoção de novas práticas ecológicas paulistas.
O Atlas de irrigação, da Agência Nacional de Águas (ANA de 2017, mostra que o uso dos recursos hídricos para agropecuária e consumo triplicou entre o início da década de 1980 e 2015). dobrando até 2050.
O Pleapo está previsto na lei que criou a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica, sancionada em 2018 por Geraldo Alckmin, então governador de São Paulo. Pelo texto, o plano trazer um diagnóstico, além de estratégias e objetivos, com, indicadores, monitoramento e avaliação de resultados. Os encontros para elaboração do plano estão sendo realizados desde abril.
O presidente da Apaer, Antônio Marchiori, disse em nota que “uma previsão de incentivos para a adoção de sistemas agroflorestais noapo é necessário para garantir recursos do orçamento paulista para estimular esta prática, que conserva e amplia ao mesmo tempo em que produz, conservando os solos e preservando as condições climáticas”.
Segundo, a questão deixará de ser necessidades urgentes porque são urgentes, já que estudos recentes mostram que a necessidade de recursos hídricos já ocorre no Estado de São Paulo em várias regiões de forma preocupante. “Por isso, precisamos de políticas públicas de extensão rural com um olhar mais sensível para este problema, que é real e vai causar impacto na vida de todo mundo no curto, médio e longo prazo”, concluiu Marchiori.
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