O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amlo 15 (IPCA-15), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amlo 15 (IPCA-15), elevado à inflação oficial do Brasil, subiu 0,59% em maio — a maior o mês desde 2016 (0,86%). O IPCA-15 acumula alta de 4,93% no ano e de 12,20% em 12 meses, abril0 em relação aos 12,3% registrados em.
O resultado ficou bastante abaixo da taxa de abril (1,73%), que foi a maior parte mensal de fevereiro de 2003 (2,19%) e maior para o mes desde 1995 (1,95%), mas veio acima das expectativas de mercado (consentimento Refinitiv projetava uma alta mensal de 0,45% e anual de 12,03%).
com persistência da alta de preços tem feito queeconomicas — e até o Governoro — revisem para cima as suas para a inflação de 2022. já chega a 10% para o IPCA deste anoEquivalente o Ministério da Economia aumentou a sua para 7,9% na semana passada.
Saúde e transporte pesam
Oito nove grupos de produtos e serviços de pesquisa pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tiveram alta em maio e uma única exceção de habitação (-3,85%), que teve forte retração e uma pequena redução do IPCA-tração 15 de maio em 0,62 ponto por cento.
A maior porcentagem de antecipação da saúde e cuidados (+2,19%), individualizada para aumentar a antecipação da alteração do mês em 0,27 ponto do mês.
A alta de preços do setor de transportes (+1,80%) desacelerou em relação a bril (+3,43%), mas o grupo foi o responsável pelo maior Impacto positivo no indicador (0,40 pp). Alimentação e bebidas (+1,52%) também desacelerou na comparação com o mês anterior (+2,25%), mas impactou o índice em 0,32 ponto.
Os grupos demais chegaram a variações de +0,06% (educação) e +1,86% (vestuário), e seus impactos variam de 0,00 (educação) a 0,08 (vestuário).
Remédios e passes aéreos
Dentre os itens e subitens de maior Impacto no índice do mês, destaque-se:
- Produtos agrícolas: +5,24%com Impacto de 0,17 pp
- Pesos de Saúde: +3,03%com Impacto de 0,11 pp
- Passar: +18,40%com Impacto de 0,09 pp
- Gasolina: +1,24%com Impacto de 0,08 pp
- Etanol: +7,79%com Impacto de 0,07 pp
Ajuda da conta de luz
A forte queda de preços no grupo habitação (-3,85%) foi puxada pela energia elétrica (-4,09%), que ficou muito mais barata a partir de abril, com o fim da bandeira tarifária próximo hídrica o início Grande Bandeira Verde. A mudança foi possível devido às chuvas dos últimos meses, que encheram os reservatórios das usinas hidrelétricas.
Enquanto a bandeira verde não havia cobrança adicional na conta de luz, havia um acréscimo de R$ 1,20 a cada 100 kWh de consumo. O Governo dizia que a mudança na bandeira tarifária diminuiu o preço da energia em cerca de 20%, mas o Impacto acabou sendo menor devido a ajustes recentes em diversos estados.
Segundo o IBGE, as quedas dos preços na conta de luz variaram -17,62% em Curitiba até -2,18% em Fortaleza (no Ceará houve um reajuste de 24,23% nas tarifas a partir de 22 de abril, o que o Impacto positivo da bandeira verde).
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também autorizou no mês passado reajustes tarifários de 20,97% na Bahia (o que fez a conta de luz cair “apenas” 4,82% em Salvador) e de 18,77 % em Pernambuco (o que a queda para 8,20% no Recife).
Esta reportagem está atualizada
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