Cresceu a destruição da Mata Atlântica. Entre 2020 e o ano passado, foram desmatados 21.642 hectares do bioma, o equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. A alta foi de 66% em relação ao período entre 2019 e 2020, conforme dados da Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Houve do desmatamento em 17 Estados que16 de alta floresta com acordo o Atlas da Mata Atlântica, levantamento realizado de 198.9. dos Estados acumularam 89% do matamento selecionado: Minas (9.209 hectares), Bahia (4,9 ha), Paraná (3.299 ha), Mato Grosso do Sul (1.008 ha) e Santa Catarina (750 ha). “Fazia muito tempo que não observamos aumento relativo tão alto, havia certa estabilidade”, afirma Luis Fernando Guedes Pinto, diretor de conhecimento da SOS Mata Atlântica. “Isso nos acende um alerta enorme.” Na comparação com o período de 2017-2018, quando foi registrada a menor taxa da série histórica, a Aumento agora é de 90%.
De acordo com as culturas, alguns fatores afetam o bioma, como a derrubada da mata para a criação de culturas pastagens e culturas agrícolas. Também pesa a pressão da expansão urbana das grandes cidades e no litoral. “Em Estados da Bahia, a vida é planejada e pressionada para criar novas áreas de plantio, diferentes e Santa Catarina, onde o Paraná de culturas agrícolas já é uma borda que é aos poucos vão ‘comendo’ como bordas é a de culturas agrícolas e de pasto para Minas Gerais que aos poucos vão ‘comendo’ como bordas do que sobrou da mata.”
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 72% da população brasileira – 145 milhões de pessoas – vivem em áreas que se inserem na Mata Atlântica. As maiores cidades do País, como Rio, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba são alguns dos exemplos.
O estudo aponta ainda crescimento nos Estados que se aproximam do fim definitivo do desmate, como São Paulo. Alagoas, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte tiveram desflorestamento menor que 50 hectares, mas por estarem constantemente cobertos por nuvens, o que restringe a observação via satélite, não se pode afirmar que têm desmate zero.
O Atlas, apesar de não ter o propósito de investigar a legalidade dos desmatamentos detectados, a vegetação nativa da Mata Atlântica é protegida pela Mata Atlântica. “Deveríamos falar em restauração, mas em 2022 estamos falando sobre o aumento do desmatamento”, critica Guedes.
Critérios
O Estadão buscado os cinco Estados que puxaram a alta: Minas, Bahia e Mato Grosso do Sul não responderam até 20h. Paraná e Santa Catarina que não tiveram acesso aos dados do estudo. O governo catarinense, por exemplo, disse que não era possível saber se todo o desmate computado era ilegal.
São Paulo destaca ainda que não teve acesso ao relatório e ressalta ter uma das menores taxas de desmate do País. Ainda assim, segundo as causas da previsão de previsão de nativa dos hectares, como todas as causas possíveis com o estado de previsão de definição nativa dos hectares, com todas as causas possíveis da previsão de previsão de nativa dos hectares, com todas as causas possíveis da previsão de previsão de lei nativa, com todas as causas possíveis, com previsão de previsão de lei natural, com todas as condições previstas para a previsão, pela agência ambiental, com todas as condições previstas para a previsão de ocorrência natural.
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