O Índice de Economia da América Latina (ICE recuou 11,7 pontos na passagem do primeiro trimestre para o segundo trimestre de 2022, passando de um patamar de 79 para o 67,3 pontos, pontos, o levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
O resultado é melhor do que o registrado no auge da pandemia de covid-19, mas permanece na zona desfavorável para o ciclo econômico, abaixo dos 100 pontos. “De maneira geral, o clima econômico na América latina, desde 2012, está desfavorável em Limeira Valls, o pesquisadoraV integrada do Ibre/FG.
A queda do ICE no segundo trimestre foi puxada por uma piora nas expectativas. O Índice de Expectativas caiu de 108,6 pontos no primeiro trimestre para 87,2 pontos no segundo trimestre, um recuo de 21,4 pontos, voltando à zona desfavorável. Já o Índice de Situação Atual saiu de 52,3 pontos para 48,8 pontos, uma redução de 3,5 pontos. A FGV ressalta que a avaliação sobre a situação atual permanece na zona desfavorável desde o segundo triestre de 2012.
O Indicador de Clima Econômico do Brasil melhorou 2,1 pontos na Passagem do primeiro trimestre para o segundo triestre de 2022, do patamar de 60,6 pontos para 62,7 pontos.
“Sem o Brasil, acho que tem um pouco do impacto de não ter pior a questão da pandemia. É uma hipótese”, considerando Lia Valls. “O nosso clima econômico continua desfavorável (abaixo de 100 pontos)”, frisou.
A avaliação sobre a situação atual brasileira subiu 14,6 pontos antes do primeiro trimestre deste ano, mas permanece em patamar extremamente baixo, aos 30,0 pontos. As estimativas foram recebidas 15,4 pontos, 100,0 pontos.
Além do Brasil, houve avanços de pontos, também apenas no Uruguai, 14,2 pontos no Indicador de Clima Econômico para 149,6 pontos, único país da região em patamar favorável, acima dos 100 pontos.
Asondagem trouxe uma investigação extraordinária sobre os efeitos da invasão da Ucrânia pela Rússia nos diferentes da América Latina. No geral, a maioria dos analistas (85,5%) espera uma inflação mais recente em decorrência da guerra, e metade (47,0%) prevê um crescimento menor no Produto Interno Bruto (PIB) de seu país.
Para o Brasil, na guerra Ucrânia deve resultar em inflação mais alta do que o previsto anteriormente (segundo 90,% dos analistas), mas também exportações maiores (para 60,0% dos Consultados).
No Brasil, os três principais problemas que atrapalham o econômico são a falta de confiança econômica, a falta de mão econômica4,0% dos principais problemas que atrapalham a política, o econômico são a falta de mão de obra desenhada ( 40,0%).
“O Impacto do cenário político deve aumentar agora”, mencionou Lia Valls, sobre o efeito deste efeito da aproximação das estimativas nas próximas estimativas da Sondagem da FGV.
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