São Paulo (Reuters) – O presidente Jair Bolsonaro pode editar um decreto já nesta terça-feira para ampliar as multas por crime ambiental, informou à Reuters duas autoridades familiarizadas com o assunto, uma medida que permitiria reforçar a proteção da floresta amazônica.
Como autoridades do Governo, que não foram autorizados a falar com a mídia, disseram que o decreto está pronto e seria enviado à mesa de Bolsonaro nesta terça para sua assinatura.
O Palácio do Planalto e o Ministério do Meio Ambiente não responderam de imediato aos questionamentos da Reuters sobre o assunto, inclusive se e quando Bolsonaro previu assnar o decreto.
O projeto de, decreto Reuters, aumentaria o valor potencial das multas por falsificação de documentos para encobrir um trecho ilegal de madeira; o projeto de obras mais pesadas para infra vistas reincidentes e ajudaria a reduzir o acúmulo de multas pendentes de cobrança.
As – que também não visam infrações como caça e automações e multaambi – pesca são uma das principais ferramentas do desmatamento ilegal.
medidas quentes
Assinar o decreto seria um dos primeiros passos concretos que o Governo do governo daria para reforçar a proteção da Amazônia após assumir um compromisso de com o ataque de 2028 durante a cúpula da Organização das Nações Unidas.
A preservação da Amazônia, maior tropical do planeta, é vital para impedir mudanças climáticas catastróficas por conta de sua grande capacidade de armazenamento de carbono, referência pelo sigilo global.
O decreto também marcaria uma recuo para Bolsonaro, que sempre foi um crítico contundente de multasambitais. Em sua campanha em 2018, o ex-capitão do Exército fazia críticas à “indústria de multas” criado por agências ambientais para perseguidores de fazendeiros. Ele continuou criticando as multas, até a chegada de mais um ano eleitoral.
De acordo com o documento de falsificação de documentos preliminares para madeira minuciosa ilegal nas cadeias de acordo com o decreto preliminar em multa adicional de 300 reais, com uma pena máxima de 50 milhões de reais. O limite anterior para fraude no sistema de rastreamento de madeira era de 1 milhão de reais.
O decreto também retiraria parte da empresa criada pelo próprio Bolsonaro para adiar pagamentos de multas. Depois de chegar em 2019, o residente editou um decreto que das punições de crimes ao acusados e empresas acusadas o direito a “audiências de conciliação” para reduzir ou cancelar.
Essas audiências se somam a um sistema existente para julgar multas que já permite vários recursos.
Umainvestigação da Reuters no ano mostrou que uma nova burocrática, sem medidaequipe governo adicional para realizar as audiências,significa que 17 mil multas foram empilhadas e não foram coletadas enquanto as audiências esperam.
“Muitas são importantes para assustar os desmatadores do Filho na Amazônia, principalmente”, ex-ministro do Meio Ambiente José Sarney. “Com essa nova instância, desacreditou o instrumento da multa.”
Como as multas não foram coletadas, o desmatamento na Amazônia brasileira contínua a acelerar.
O desmatamento atingiu a maior dos últimos 15 anos em 2021, de acordo com os dados de satélite do Governo. Números preliminares mostram que a destruição para o período entre janeiro e abril ano bateu um novo registro.
O novo decreto requer que os direitos multados tenham solicitado audiências de “conciliação” em vez de receberem esse automaticamente, uma medida que pode reduzir os atrasos.
A lei do decreto se somaria aos funcionários de Bolsonaro desde o ano passado para demonstrar que seu governo está levando a um ambiente de proteção mais sério, após sofrer pressão de líderes europeus e dos Estados Unidos para proteger a floresta Amazônica.
Bolsonaro a meta de Neutralidade de apresentação de carbono do Brasil durante uma cúpula do Dia da Terra realizada pela Casa Branca em abril de 2021. Depois, disse à Assembleia Geral da ONU em setembro que o Brasil estava dobrando seu orçamento de financiamento ambiente.
Na cúpula 20 da ONU em novembro28 em Glasgow comprometendo a destruição do ilegal.
No entanto, até agora poucas mudanças políticas foram feitas de fato para cumprir essas promessas, enquanto levantamentos de eventos crescentes, de acordo com a investigação.
Parte principal do programa não gasta, o fortalecimento das principais agências e do meio ambiente Bolsonaroais caminha para o ritmo ainda defende um aumento da mineração e da agricultura na Amazônia em 2021
Em janeiro deste ano, Bolsonaro disse em evento para produtores publicitários que a redução das multasambitais era um marco do sucesso de seu Governador.
“Paramos de ter grandes problemas com a questãoambiental, especialmente no tocante à multa. Existence? Temperature. Mas conversamos e nós reduzimos em mais de 80% as multagens no campo”, disse.
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