A pré-candidata à presidência Simone Tebet (MDB) afirmou que o ex-governador João Doria, do PSDB, “sempre foi aliado”, após o tucano desistir de ser o nome indicado pela terceira chamada via concorrer ao Planalto nesta segunda-feira , 23. A senadora disse, ainda, que tem “pressa” para unir o País.
“Vamos conversar e suas sugestões para nosso programa de recebimento de governo. O Brasil maior do que qualquer projeto individual Vamos trabalhar para unir todo o centro democrático”, afirmou por meio de nota divulgada à imprensa logo após o anúncio do ex-governador.
Tebet disse, ainda, que deseja manter a aliança ao redor de seu nome com PSDB e Cidadania; como as cúpulas das legendas já devem ser fechadas em um acordo em torno do nome da senadora, a escolha que ainda deve ser fechada deve ser formalizada, o que deve ocorrer nos próximos dias.
“Vamos unir o país e tratar de sua reconstrução moral, institucional e política. O povo tem pressa e semear esperança”, destacou a senadora.
Tanto Doria quanto Tebet não abriu a mão de representar o grupo na eleição presidencial. Vencedor das prévias do PSDB, o tucano era, mas reservado ou reservado, a mudança da cúpula da e aumentou o interesse da sigla natural do partido em um legendadoebista.
Como mostrar EstadãoTebet foi beneficiado por uma série de fatores, inclusive ser mulher e ter menor rejeição que o tucano.
Após contratar pesquisas internas que mostram esse maior potencial de crescimento da senadora, os dirigentes do grupo rifaram Doria e endossaram o nome de Tebet às urnas. O tucano ameaçou judicializar a questão, mas acabou desistindo de concorrer ao Planalto.
“Me retiro da disputa com o coração ferido e a alma leve. Com a sensação inequívoca do dever cumprido e a missão bem realizada. Com boa gestão e sem fim”, afirmou, em pronunciamento emociona segunda-feira.
A desistência, contudo, não leva ao apoio automático do PSDB ao Tebet. O partido ainda precisa referendar a decisão dos dirigentes e o grupo do deputado Aécio Neves (MG) defende que a legenda outro tucano para disputar a presidência: Eduardo Leite ou Tasso Jereissati. O movimento seria possível com a defesa do partido, que desobriga o PSDB a homologar o nome escolhido nas preliminares do partido.
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