
política monetária será a pauta da semana, com a divulgação do IPCA-15 amanhã (24) e da ata do Fomc na quarta-feira (25). Ambos os dados podem aumentar a volatilidade dos mercados devido às preocupações dos investidores sobre a possibilidade de os EUA entrar em contae o motivo que leva a essa espera: a imposto.
Outros dados referem-se à atividade econômicacom a divulgação do Enjaulado de abril que deve mostrar a sustentabilidade do mercado de trabalho no segundo trimestre assim como dados do PMI parágrafo a Zona do Euroestes que intensificam as perspectivas de que o ciclo de alta de juros na Europa começará em julho ao cenário de inflação nos países europeus.
O indicador deve trazer uma desaceleração da taxa de abril, quando atingiu 1,73% com o esperado Começar pelo mercado de 0,45%.
O principal motivo para observar a inflação menos pressionada será uma tarifa de energia elétrica; após a mudança da bandeira tarifária em abril, os indicadores de alerta já refletem a menor pressão na cesta de consumo.
Inflação menos difusa no Brasil
Ainda sobre o IPCA-15, espera-se observar a redução do índice de difusão assim importantes como da medida da inflação subjacente, para a decisão Banco Central quanto aos próximos passos da Selic.
Sob a análise e esses indicadores, espera-se que um terminal de juros seja observado em junho, com expectativa de mais uma alta de 050 pontos percentuais, chegando a 13,25% ao ano.
Para a economia americana, ainda que os últimos dados, como das vendas do varejo, indiquem que o segue aquecido, espera-se que sejam observados consumo na ata, referência à última decisão de juros do Fedas preocupações quanto à inflação observada no país nos últimos meses os principais riscos de um processo inflacionário e seus impactos no consumo ao longo dos próximos meses.
Assim, a orientação monetária é que deverá ser ditada pelo humor dos próximos mercados e os resultados nesta semana determinarão os próximos passos dos bancos centrais ao longo do ano, que serão ditados diretamente nas decisões e critérios de todo o investidor.
*Fernanda Mansano é mestre em economia com experiência de mais de 10 anos no mercado financeiro, passando por financeiras e bolsa de valores brasileiras. Atualmente é economista-chefe na Empiricus.
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