O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) anunciou hoje (23) que desistiu de sua pré-candidatura às presidenciais deste ano. “Me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve. Com a sensação inequívoca do dever cumprido e a missão bem realizada”, disse.
Em pronúncia nos Jardins, na capital paulista-can, e entregues pelo PEDIDO SOCIAL, Doria partido informado que, apesar de ter sido escolhido previamente nas decisões do presidente STDB como pré-República, ele decidiu que não era “a escolha da República”. do PSDB”.
“Aceito esta realidade com a cabeça erguida. Sou um homem que respeita o bom senso, o diálogo e o equilíbrio. Sempre busquei buscar o consenso, mesmo que ele seja contrário à minha vontade pessoal. O PSDB saberá tomar a decisão no seu posicionamento para as escolhas deste melhor ano”, completou.
Doria encerrou seu discurso agradecendo a seus apoiadores e colaboradores e destacou que é preciso uma alternativa para o que chamou de extremos. Ele não deixou claro se pretende disputar como este ano em outras cargas.
O pronunciamento de Doria ocorre às vésperas de uma reunião em que o partido deve definir como vai se posicionar nas presidenciais deste ano. Uma nota conjunta assinada pelo partido PSDB, MDB e CidadadB e Cida divulgada na semana passada informou que os partidos estudam uma candidatura única para o presidente da República. “MDB, PSDB e Cidadania têm um encontro marcado com sua própria história e com a história do país. É a consciência do grave momento nacional, tanto do ponto de vista político-institucional, quanto econômico-social, que guiou os três partidos nas discussões, que pudesse oferecer sobre uma aliança do centro democrático que pudesse oferecer às brasileiras e aos brasileiros uma alternativa à polarização”, diz o comunicado.
João Doria foi prefeito de São Paulo entre 2017 e 2018, liderando o cargo para disputar o governo paulista, para o qual foi eleito. Ele iniciou o governo de São Paulo em 2019 e cumpriu seu mandato até 31 de março deste ano, quando comunicado que deixaria a carga para concorrer às presidenciais. Em seu lugar importante Rodrigo Garcia (PSDB).
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