Na última sexta-feira (20), pouco mais de 24 horas depois do lançamento, a cápsula Starliner, da Boeing, chegou à Estação Espacial Internacional (ISS), onde permanecerá ancorada por quatro ou cinco dias até voltar à Terra para um pouso de paraquedas no Novo México.
E o responsável por abrir as escotilhas entre anave e o laboratório orbital foi o astronauta da NASA Robert Hines. Isso aconteceu no dia seguinte, sábado (21), às 13h04 (pelo horário de Brasília).
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“Temos três veículos de categoria humana ancorados na estação espacial agora”, disse Hines, referindo-se a Starliner, da SpaceX, e à cápsula Soyuz, da Rússia. “Portanto já este caminho é para viagens comerciais em Lua e futuro da Terra, permitindo o caminho a caminho para viagens comerciais em Lua e futuro da Terra, permitindo o futuro a caminho”.
O acoplamento com o laboratório orbital, que estava programado para às 20h10 (pelo horário de Brasília), serviu às 21h28. Isso porque pouco antes das 18h00 metros de distância do rastreamento e avaliar o desempenho da cápsula e avaliar os dados que ela começou em uma posição, precisando fazer uma manobra de recuo.
20h01, de informar em uma nova previsão para atracar no posto avançado às 21h01, os suscetível a um pequeno problema” com o sistema de apoio 2, o que adiou ainda mais o processo. Segundo a NASA, foi necessário retirar o anel de integração da Starliner e redefinir para entender o problema.
Além disso, o processo de inserção em órbita depois, pouco mais de meia hora decolagem, dois propulsores da Starliner não dispararam o esperado. O primeiro falhou depois de apenas um segundo. Seu backup imediato foi acionado, mas também apresentou falha, após 25 segundos. Isso ativou um terciário de backup do grupo de propulsores, a cápsula foi capaz de completar uma queimadura crucial sem incidentes.
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“Esses são os tipos de coisas que esperamos em testes de voo e é por isso que testamos”, disse Hines, no sábado. “Se não nos deparamos com coisas assim, estamos fazendo algo errado”.
Em uma coletiva de imprensa-lançamento, na quinta-feira (19) à noite, representantes da NASA e da Boeing reafirmaram sua confiança na Starliner para completar sua missão, independentemente dos problemas ocorridos nos propulsores.
“O sistema foi projetado para ser redundante e funcionar como deveria”, disse Mark Nappi, vice-presidente e gerente do programa de tripulação comercial da Boeing.
Cápsula Starliner levou mascote à Estação Espacial Internacional
Nos próximos dias, os tripulantes a bordo da ISS vão levar os 226 kg de suprimentos que um Starliner levou ao laboratório orbital e, em seguida, vão embalar seu casco com quase 270 kg de carga para retornar à Terra.
Embora a missão de Teste de Voo Orbital-2 (OFT-2) da Starliner tenha sido não tripulada, a espaçonave conta com uma “passageira” a bordo: trata-se do manequim Rosie, chamada carinhosamente pelos criadores de “Rosie, a Rocketeer”.

Rocketeer é um termo em inglês que nomeia uma espécie de “engenheiro” ou “cientista”, cujo foco principal de atuação seria o design, a operação ou o lançamento de foguetes. Vestida com um dos trajes azuis da Boeing, Rosie foi amarrada no banco de comando da Starliner.
Ela é dos sensores de força para forças durante forças gravitacionais experimentadas no corpo.
Junto com Rosie, também estava um brinquedo de pelúcia representando Jebediah Kerman, um dos quatro “Kerbonautas” apresentados no Programa Espacial Kerbal (KSP). Jeb, como o personagem é mais conhecido, serviu como indicador zero-G do voo.
Desde que o cosmonauta russo Yu Gagarin espacial levou o humano a uma pequena boneca, em 1961, dentro-se uma tradição para o maior espaço das tripulações espaciais que carregam brinquedos de pelúcia das naves.
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