Trabalhadores até o fim de comprar ações da Eletro durante o processo de privatização da estatal, e que tenham saldo no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), poderão destinar 50% do dinheiro para adquirir papéis da companhia.
O mecanismo é possibilitado por um dispositivo na legislação que permite esse tipo de operação. São os chamados “fundos mútuos de privatização, criados nos anos 2000, e que já foram usados em outros processos de desestatização.
+ Privatização da Eletrobras pode gerar inicialmente alta na tarifa, diz
A privatização da Eletrobras foi aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nesta quarta-feira (18). Poderão ser usados R$ 6 bilhões dos recursos do FGTS nas compras da oferta pública das ações.
O funcionário pode liberar uma realocação dos recursos através do aplicativo do FGTS, indicando a instituição que vai administrar o fundo mútuo e liberando o acesso da companhia financeira ao saldo.
O posto Saldo no FGTS poderá ser usado na privatização da Eletrobras; veja como apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.
No Comment! Be the first one.