A cúpula do Twitter e Elon Musk andam se estranhando nos últimos dias, devido um assunto sensível à rede social: bots. O CEO da Tesla e SpaceX, que fechou um acordo para adquirir uma plataforma por US$ 44 bilhões, questionou o método que calculou ou o número de contas de contas do popular site de microblogs™️ em menos de 5%.
Os dados do Twitter, é qualquer verdade, o mesmo uso de um método, que pode ser usado pelo mesmo segundo ele, na verdade, quando usado, o joio deve ser mais complicado.
Tudo começou quando Musk decidiu paralisar unilateralmente o processo de compra do Twitter, após publicar os resultados financeiros do ano fiscal de 2021. Sem documento (maioria, PDF), a companhia afirma que “menos de 5% dos usuários monetizáveis e ativos diariamente são contas falsas, ou de spam”, em sua atenção, bots.
A partir daí, o executivo começou a questionar a declaração do Twitter, chegando inclusive a bater boca com o CEO da rede social Parag Agrawal, no que ele classificou como explicações do primeiro como 💩. Não, sério.
Segundo Musk, o Twitter deve provar o número real de bots presentes na plataforma, que ele acredita ser muito mais do que 5%, e inclusive pagará menos para levar a rede social que ele pode ser obrigado judicialmente a cumprirgraças às regras estabelecidas nenhum contrato.
O “método” de contagem de bots
No início da confusão, Elon Musk publicou no Twitter um método para que qualquer um pudesse checar a quantidade de bots reais na rede social: selecionar 100 seguidores e seus perfis à seleção aleatória de ferramentas especializadas em detectar detecção.
Segundo Musk, este o método extato que o Twitter usou para chegar ao mesmo grau de menos 5%, o que pode inclusive renderiza um processo por regras de implementação em um acordo de não divulgação (NDA), referente ao processo de compra.
Qualquer processo sensato de amostragem aleatória é bom. Se muitas pessoas independentemente obtiverem resultados semelhantes para % de contas falsas/spam/duplicadas, isso será revelador.
Eu escolhi 100 como o número do tamanho da amostra, porque é isso que o Twitter usa para calcular <5% falso/spam/duplicado.
— Elon Musk (@elonmusk) 14 de maio de 2022
Que quantificar os bots é um pouco mais complicado do que isso, primeiro, porque uma coisa não diz que de 100 acontecer muito. Para um usuário como Musk, com 94 milhões de seguidores (dados de 19/05/2022), a qualidade de análise analisada mais de 0,0001% do total de pessoas que acompanhou suas postagens.
Vamos tomar como exemplo a equipe do Meio Bit. Eu, por exemplo, tenho 5.133 seguidores, no que 100 perfis representam 1,89% do total. Já para o Cardoso (76.235 seguidores), esse número responde por 0,13%; para o Dori (1,917), 5,22%; para o Lagoa (1,276), 7,84%; para nossa editora Vivi (5,005), são 2%; para o editor-chefe Paulo Higa (12,765), 0,78%; e para o CEO Thiago Mobilon (22,793), a maioria representa 0,44% do total de seguidores.
Quanto menos um usuário tiver no Twitter, terá a natureza, em número de perfis e casos de ocorrência de 100 perfis, com maior representação de bots ou em uma grande quantidade de seguidores. perfis públicos/verificados, como os nossos.
A é quanto mais público e visível um perfil para, mais tendência ele se revelar. Os perfis de Musk e de suas, por exemplo, são imagens de empresas de contas falsas dos mais diversos tipos, conforme demonstrado pela companhia de IA IV.AI. Após usar esse método, uma IA paga que 20 das 100 que seguem a conta da Tesla Motors, que tem 15,5 milhões de seguidores no Twitter, eram bots; uma análise manual elevou esse número para metade dos análises analisadas.
Dada a enorme quantidade de seguidores que a Tesla número igual ou possuindo usuários pode não igualar a realidade, por ser um escopo muito grande. Para a maioria dos tuiteiros, por outro lado, 100 contas podem representar mais do que 50% do total de seguidores que possuem.
Para Vince Lynch, CEO da IV.AI e ex-consultor do Spotify, qualquer análise do tipo em perfis aleatórios do Twitter, em busca de bots, “acompanha um certo grau de incerteza”. Já para o professor da Universidade Indiana Filippo Menczerum dos defensores Botômetroa proposta de Musk (e por tabela, do Twitter) em apenas analisar 10 usuários de um perfil é basicamente uma piada.
Segundo o uniforme do Twitter, tal método nunca resultou em um resultado real sobre a proporção real de bots no Twitter, simplesmente porque a fonte de dados; perfis de celebridades e de pessoas públicas, como os músicos, são muito comuns por pessoas comuns.
Como contar, então?
Especialistas acreditam que o Twitter possui ferramentas poderosas para caçar e exterminar bots, que ela não revela por fazerem parte de seus procedimentos internos; Isso explica, por exemplo, que a maioria das contas identificadas pela IV.AI foram exterminadas pouco depois. O problema maior, na verdade, reside na corrida de gato, não que os verdadeiros são criados em um taxa equivalente à ceifa da rede social.
Dito isso, é possível que Elon Musk tenha o método absolutamente pegadinha em dos perfis, em uma tentativa de desviar o foco do processo de ajuste, mas que ele se meta onde, por, ele não é chamado.
Ao mesmo tempo, Musk poderia ter criado toda controvérsia em uma tentativa de mercado do Twitter (não seja seria a primeira vez), uma estratégia para pagar menos pela rede social, ainda que ele seja forçado, legal e contratualmente, a honrar o pagamento dos US$ 44 bilhões.
Fonte: COM FIO
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