
2015-2021: os sete anos mais quentes – AFP
Quatro indicadores da catástrofe da mudança da humanidade registram em022, a ONU, com uma declaração de que o sistema energético para uma.
“Este relatório de gases do efeito estufa, o aumento do nível do mar, o conteúdo de calor dos oceanos e a acidificação dos oceanos “registraram valores sem precedentes” no ano passado, afirmou a Organização Meteorológica do clima mundial em 2021”.
O documento é uma “confirmação sombria do fracasso da humanidade para afrontar as alterações climáticas”, afirmou o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres.
Guterres advert o mundo se aproxima cada vez de uma “catástrofe mais necessária” devido a um “sistema energético mundial” que está quebrado. Ele pediu a adoção de medidas urgentes para uma transição para as energias renováveis, que é “precisa ser adotada” e permite a introdução do “beco sem saída” que os compostos orgânicos representam.
A OMM declarou que a atividade humana provocou mudanças em escala planetária: na terra, no oceano e na atmosfera, com ramificações nefastas e duradouras para os ecossistemas.
O relatório confirma que os últimos sete anos foram os mais quentes da história, de acordo com os registros disponíveis.
Os fenômenos meteorológicos vinculados a La Niña no início e no fim de 2021 tiveram um efeito no resfriamento das temperaturas do planeta no ano passado. Mas, apesar disso, 2021 foi um dos anos mais quentes da história, com uma temperatura média mundial quase 1,11 grau Celsius acima do nível pré-industrial.
O Acordo de Paris pretende limitar o aumento da temperatura no planeta +1,5°C na comparação com a era pré-industrial.
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