O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) disse na terça-feira (17) que investiga os casos de varíola dos macacos no Reino Unido e se preocupa com um possível surto da doença. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que são mínimas as chances de patógenos se espalharem.
No último dia 7 de maio foi conhecido um caso raro da varíola dos macacos no Reino Unido, o que gerou preocupação das autoridades. Desde então, pelo menos outras sete pessoas foram diagnosticadas com uma doença em solo britânico.
“Temos um nível de preocupação de que isso é muito diferente do que normalmente pensamos da variola dos macacos. E acho que temos alguma preocupação de que possa haver disseminação fora do Reino Unido associada a isso”, explicou Jennifer McQuiton, especialista do CDC em entrevista ao site Stat.
O primeiro caso detectado no Reino Unido é de uma pessoa que havia estado recentemente na Nigéria, país com risco de transmissão da doença. Os outros casos são de algumas pessoas com ligações entre si, mas não todas que se preocupam com as autoridades. Essas pessoas foram sexualizadas em solo sexual.
Risco da doença no Reino Unido e Nigéria
Segundo a OMS, apesar dos casos, as chances de um surto no Reino Unido são extremamente baixas. No entanto, a Nigéria corre risco. “Como uma fonte de infecção na Nigéria não é conhecida, permanece o risco de transmissão contínua neste país”, disse o órgão.
O país africano casos registrados da doença desde 2017. Desde então, cerca de 241 casos foram confirmados e oito pessoas falecidas da doença. Apenas em 2022 foram 15 casos confirmados. Outros lugares do mundo também tiveram da varíola dos macacos ligados a casos que estavam na Nigéria.
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Variola dos macacos
A variola dos macacos é da mesma família da varíola convencional, erradicada no mundo todo em 1980. A dos macacos, no entanto, é bem menos grave e ocorre principalmente em países da África Central e Ocidental.
Os sintomas são febre, dor de cabeça, apatia, inchaços posteriores, dor muscular e erupções na pele, que geralmente aparecem no rosto e vão para outras partes do corpo como e como solas dos principalmente. Essas obrigações antes de cicatrizarem.
Normalmente, os casos são, semelhantes a catapora, e passam em poucos dias. No entanto, um a cada 100 casos pode ser mortal, o que leva ao alerta do CDC. Não há tratamento já contra a doença, mas a vacina tradicional foi usada para surto003.
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