O Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que será criado um grupo para elaborar regras para o desenvolvimento do mercado de carbono no Brasil. “O que temos em termos de próximos capítulos é estudar uma taxonomia para o Brasil, uma taxonomia para o Brasil, uma taxonomia muito importante. E também queremos um grupo para começar a quais são as regras que vamos desenvolver para que o mercado de carbono se desenvolva”, afirmou. Campos Neto, participante do Congresso “Mercado Global de Carbono”, realizado pelo Banco do Brasil (BBAS3) e Petrobras (PETR3;PETR4).
Em sua fala, o campo ainda oferece soluções de defesa de mercado para a segurança alimentar e energética do mundo, soluções líquidas de problemas como preço e alocação de recursos de forma eficiente. “Vejo hoje tomada com o objetivo de atingir a segurança e vários Governadores estão fazendo medidas isoladas com pouca coordenação e com pouca lógica de mercado”, afirmou energeticamente.
O Presidente da agência disse que o BC está ciente da crescente organização com a agência financeira econômica e que isso está ligada à estabilidade. “Choques climáticos têm Impactos negativos”, observação. “Passamos a incluir um ambiente de risco climático em testes de estresse de curto prazo”.
Também apresenta no evento o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, informou que ele e o ministro da Economia, Paulo Guedes, criaram nesta quarta-feira o mercado regulado do mercado de carbono no Brasil. “O decreto (de mercado de carbono) deve ser publicado hoje durante o dia”, disse, aumentando que serão lançados instrumentos que “monetizem” ou mercado de carbono.
Para Leite, o Brasil tem vocação para geração de créditos de alta qualidade e adiantou que oGoverno está realizando uma taxonomia com rigor para o mercado doméstico em parceria com o setor privado. “Ambientalistas nunca aceitaram uma parceria com o setor privado.
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