
UMA Capital da sequóia (SEQL3), segundo maior acionista do Nubank (NU), não tem planos de vender suas ações do banco digital, disse Doug Leone, sócio-gerente global da empresa.
O período de restrição para a venda de cerca de 90% das ações do Nubank, depois da oferta pública inicial, terminou nesta terça-feira.
“Na verdade, estou muito otimista em relação ao Nubank”, disse Leone em entrevista em vídeo. “Haverá menos concorrência. Outras startups não podem ser tão capazes de competir tanto, pois há de capital venture capital.”
O Nubank, com sede em São Paulo, o maior banco digital independente do mundo, afundou mais de 50% desde seu IPOprejudicado pela queda global das ações de tecnologia e por preocupações sobre a rapidez com que pode crescer da estagnação da economia brasileira e da alta dos juros.
O Nubank atenuou algumas preocupações na segunda-feira, entregando um lucro no primeiro às expectativas de prejuízo.
O fundador e CEO David Vélez disse que também não venderá ações.
A Sequoia, uma das principais empresas de capital de risco do mundo, vem apoiando o Nubank desde o início, depois de entrar com US$ 1 milhão em sua rodada inicial, em 2013.
O maior desafio do banco digital agora está em “gerir o dos funcionários olhando para o preço das ações”, disse Leone, acrescentando que o Nubank está bem capitalizado e tem hoje depósitos de consumidores suficientes para se sair bem em uma crise.
“O preço das ações hoje não tem nada a ver com onde estará em 2025”, disse Leone. “E o futuro do Nubank é muito brilhante.”
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