A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp do Parlamento) explenário hoje (17), a Assembleia Legislativa do Mandato Estadual Arthur Val (União Brasil) quebra de decoração.
A cassação foi aprovada por unanimidade, pelos 73 deputados que estavam presentes à votação. Com oito anos de cassação, Arthur do Val, conhecido como Mamãe Falei, fica inelegível pelo período de.
Para o pedido cassação ser aprovado, era necessária a maioria simples de votos, ou seja, 4 deputados dos 94 deputados de voto sim.
A duração que pode ser considerada duas horas. Ao transmitir o resultado da votação, o residente da Casa, Carlão Pignatari (PSDB), disse que os processos como o do ex-deputado serão punidos com rigor pela.
“Fico muito triste que ainda estamos ouvindo sobre assédio, machismo, sexismo, não só contra mulheres, contra crianças e filhos. com todo o rigor”. Pignatari aproveitou para pedir desculpas às mulheres ucranianas que foram ofendidas por Arthur do Val.
Em deste ano, Arthur do Val renunciou ao cargo abril após o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Alesp ter aprovado o relatório que pedia sua cassação. Apesar da renúncia, ele ainda teve que enfrentar o processo que o tornou inelegível. Pelas regras, a eliminação da obrigatoriedade do processo de cass.
Defiza
Antes da votação e das manifestações dos parlamentares, o advogado Paulo Henrique Franco subiu ao plenário para a defesa do cliente. Segundo Bueno, esta seria a “última tentativa para causar reflexão quanto o julgamento do processo”.
O advogado reclamou que as formas legais não foram executadas durante o processo de cassação. “Por mais abjetas e repugnantes que sejam as falas do deputado, no nosso entender, isso não é suficientemente grave para a cassação do mandatário parlamentar”, afirmou Bueno, que comparou o processo de Arthur do Val com o do deputado Fernando Cury (União Brasil ), que foi flagrado por câmeras da Alesp apalpando a deputada Isa Penna (PCdoB).
“Não posso deixar de lembrar aqui o caso recente do deputado Fernando Cury, que foi julgado e apenado para [cumprir] pena de 180 dias de suspensão após ter assediado, Nesta Mesa, Neste Planario, ao vivo, um colega deputada. Ele foi apenado com 180 dias e o ex-deputado Arthur do Val, port ter enviado um áudio privado, em um grupo privado e vazado sem seu consentimento, está sendo cassado”, reclama o advogado.
De acordo com Bueno, a cassação de Arthur do Val pode abrir prentes na história da Assembleia. “Ao julgarem aptas essas provas para cassar o mandatório, julgados apto que seus telefones celulares e mensagens sirvam de provas ainda que, em conversas privadas, em grupos privados e vazadas sem seu consentimento”, disse ele.
O advogado acrecentou que os atos de Arthur do Val foram projetados para fora do país e criticou o fato de ele sendo julgado mesmo já tendo renunciado à carga. Ele está duplamente fora do cargo e está sendo julgado por atos que cometeu fora do carga, fora do país, e que não podem provar se afirmaram ou não.
convenção
O deputado Arthur do Val foi à entre a Eslováquia e Ucrânia, país em situação de fronteira, para, segundo ele, ajudar os ucranianos contra a Rússia. Ele invejoso áudios a amigos, divulgados posteriormente pela imprensa, em que elogiava a beleza das refugiadas ucranianas e dizia que as mulheres de lá são “fáceis” por serem pobres.
Detalhes: elas olham. E são fáceis, porque elas são pobres. E aqui minha carta do Instagram, cheia de inscritos, funciona demais. Não peguei ninguém, a gente não tinha tempo , mas colei em dois grupos de minas, e é inacreditável a facilidade”, disse Arthur do Val em trecho do áudio enviado em grupo privado no WhatsApp.
Na chegada dos deputados deu entrevistas confirmando ser o autor e retirou a pré-candidatura ao Governo dos Estados do Estado de Áudio de São Paulo e admissão ao Brasil pode ter qualidade de áudio, um erro. “Não é isso que eu pensei. O que eu falei foi um erro em um momento de empolgação. A impressão que está passando aqui é que eu cheguei lá, tinha um monte de gente, e eu falei: ‘quem quer vir comigo que eu vou comprar’. Nãoéisso. Eu fui para fazer uma coisa, mandei umáudio infeliz, e a impressão que passou é que fui fazer outra coisa”, disse ele, na ocasião.
Após terem recebido enorme repercussão nas mídias sociais e na imprensa, o Conselho de Ética começou a receber as redes de representações de parlamentares recebidas a cassação do mandato do deputado. O processo tramitou na Comissão de Ética, o relatório que pediu a cassação do mandatório de Arthur do Val foi aprovado por unanimidade no colegiado. O pedido foi, então, transformado em projeto de resolução e, com isso, foi necessário uma votação em plenário para que a cassação fosse aprovada, por maioria simples de votos.
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