Na última quinta-feira (12), o mundo conseguiu ver como é o buraco supermassivo e gigante que se posiciona no centro da Via Láctea, que é um planeta astronômico onde nós e todo o sistema solar estamos. No entanto, como negro uma imagem de um buraco?
O Event Horizon Telescope (EHT) é o projeto de colaboração internacional que responsável pela observação e montagem das imagens. Dessa forma, o projeto é formado por 11 observatórios de rádio diferentes, distribuídos em 8 locais, que geralmente são regiões remotas, de altitude elevada e com uma atmosfera seca. Isso para evitar o efeito de vapor d’água, que atrapalha as observações.
França, Espanha, Groenlândia, Chile, Estados Unidos (Arizona e Havaí), México e Antártica são os locais onde são instalados os instrumentos. Número de identificação único de um buraco que pode ser definido pelo instrumento atual não existe capaz de capturar uma imagem de um único buraco. Vale a pena ressaltar que nem mesmo os mais qualificados Web disponíveis, como o James são capazes.
Logo, observe o buraco negro da capacidade astronômica A* ou o buraco negro da capacidade astronômica M87, necessário para a construção de uma imagem que só é possível quando possível. Portanto, é como se tivéssemos um tamanho do globo.
Assim sendo, ao juntarmos a eficiência de cada indivíduo, temos uma capacidade de resolução que permite a formação das imagens do Instituto Rodrigo Nemmen, segundo astrofísico de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP.
“Para se ter uma ideia, o EHT conseguiria fazer uma imagem, em ondas de rádio, de uma maçã na superfície da Lua”, diz o pesquisador.
Como são feitas as imagens do buraco negro?

Reprodução
A brasileira Lia Medeiros, que colaborar da colaboração, explica que o funcionamento de um GPS pode ajudar a como o EHT funciona. Isso porque um receptor de GPS, como os presentes em nossos celulares, funciona com satélites que orbitam a Terra para identificar a sua localização.
Assim, ele recebe sinais de diferentes satélites e calcula quanto tempo esse sinal levou para ele. Ao calcular o tempo e, ao calcular a localização dos satélites, ele tem a informação sobre onde ele está localizado.
“A gente usa uma onda bem parecida, porque a gente que chega em cada onda de rádio, porque a gente chega cada vez a um dos nossos rádios, o que chega em cada onda de nossa rádio, o que chega a cada um dos nossos tempos técnicos”, diz um investigador. “Usamos o tempo que cada vez detecta ela a onda para calcular de veio na imagem”.
“Chama-se essa técnica de interferometria”, explica ela. “A gente usa esses valores um tempo. Todos apontam para o mesmo lugar no céu ao mesmo tempo”.
As ondas de física de todos os tipos de acordo com os quais estão envolvidos e muitos de rede de gás extremamente quentes, o professor de Landulfo, professor de quente. Dessa forma, o sinal de que dados cada um são graves como ondas de rádio em site e junta esses dados com relógios atômicos.
Cada operação de perspectiva limitada’ faz uma Terra que observa essa perspectiva limitada ‘imagem Depois, diversas técnicas únicas de interferometria e imagem, tais são combinadas formando uma imagem (‘unindo’ as perspectivas)”.
Fotografia lenta
Esse processo não é rápido, muito pelo contrário. Transportar muitas informações computacionais leva o tempo e processa tudo leva mais ainda. Na foto de 2019, produziu-se 5 petabytes em imagenssendo que 1 petabytes equivale a 1 milhão de gigabytes.
“É o equivalente a 5 mil anos de arquivos mp3 ou a coleção inteira de selfies de 40 mil pessoas durante toda a vida”, comparando o diretor do projeto, Sheperd Doeleman, à época.
Foco
Já as imagens estão desfocadas porque não são feitas com píxeis e sim capturadas em um comprimento de onda invisível ao olho humano. “O que fazemos, na verdade, é tentar aprender sobre as estruturas dessa imagem de um modo diferente”, conta a pesquisadora Lia.
“A imagem está desfocada, pois é uma média sobre uma fonte variável de tempo”, explica Thomas Krichbaum, do Instituto Max Planck de Radioastronomia, que também participou do projeto.
“Assim como a garantia de segurança da configuração atual do conjunto de critérios ainda não permite que as imagens mais definidas. Precisaríamos de mais antenas de rádio para uma melhor qualidade de imagem”, complementa.
O buraco negro tem cor?
“A luz que a gente observa tem um comprimento de onda de 1,3 milímetros. Os nossos olhos não enxergam isso. Então não existe uma cor que podemos usar que seria uma “cor certa” para a intensidade dessa onda. É como se fosse uma imagem em preto e branco”, ressalta Lia.
“Estamos na luz da imagem a intensidade de uma onda de luz As muitas partes nas imagens que são brancas têm intensidade de luz, já as partes mais escuras têm muito pouco. Por isso a gente escolhida [esse alaranjado] porque achamos que ia ficar bonito, mas não é uma cor real porque é impossível usar esses dados para fazer uma imagem de cor real”, complementa a brasileira.
Fonte: G1
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