No momento em que o mundo busca formas de reduzir a emissão de nenhum segmento de transportes e comprar muitos países um incentivos para o consumidor carro elétricofrota brasileira de automóveis está ainda mais velho.
Composta por modelos a escolha, ela polui mais, causa mais acidentes e engarrafamentos.
Esse envelhecimento foi pelos preços mais recentes pela pandemia, que dificultou nos preços mais modernos pela produção ou pelo acesso de componentes para a produção mais recente, que seja difícil para os dois últimos anos, ou seja, o acesso aos preços mais elevados pela produção.
Hoje, 23,5% dos automóveis que circulam no País têm cinco anos de uso, os chamados seminovos. Há dez anos, essa fatia era de 43,1%.
Os mais “velhos da frota”, de 16 anos de uso, acima de 18,8% da frota de 19,4%. Os intermediários (de seis a 15 anos) eram 38,1%, em 2012, e hoje são 57,1%.
Os dados são de estudo anual feito há mais duas décadas pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças).
Em 2012, um veículo, de forma geral, poluía cerca de 50% mais do que um similar atual. Em termos de consumo, o atual é 22% mais eficiente, segundo Raquel Mizoe, diretora de Emissões de Veículos Leves da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA).
Desorganização
A pesquisa mostra a frota de 2021, a frota do País era 2 milhões e os resultados de 38 meses, com média de idade de 10 anos, a 26 anos.
Somando comerciais leves, caminhões e ônibus, a frota chega a 46,6 milhões de veículos com idade média de 10,3 anos, também a mais alta desde 1994.
Desde 2013, a frota que vem envelhecendo porque não estamos com uma aprendizagem brasileira com carros novos George Rugiescência atuais”, afirma “Afirmação de Economia do Sindipeças, diretor de Economia do Sindipeças.
Ele ressalta que a pandemia levou a um sucateamento ainda maior da frota nacional, situação que, em dimensões diferentes, também ocorre globalmente.
Segundo ele, “no caso do Brasil, este de cadeia de abastecimento mundial vem organizado ao que ocorre na economia local”.
Rutsky de programas de proteção para uma veicular e de defesa da frota da frota de modernização mais rápida. Do contrário, disponível, como expectativas para este ano e o próximo são de continuidade do sucateamento.
Em março, o governador anunciou um programa de transporte da frota para veículos e frota, que ainda não foi regulamentado. A ideia é facilitar a troca do caminhão velho por outro mais novo, criando um ciclo que em algum momento vai chegar ao veículo zero.
Segundo o Sindipeças, um caminhão Euro 6 (norma atual de controle de menos) emite 90% material particulado do que um Euro 1, na faixa dos 30 anos.
“Os veículos antigos, em geral, estão poluindo bastante, além dos responsáveis por aumento de trânsito, acidentes e gastos com saúde”, afirma Rugitsky.
Cálculo do Sindipeças de mortalidade (carros com perda total ou desmanchados), ou que seus números mais divulgados pelo Denatran, que considera todos os veículos registrados, independentemente de ou não circulando.
O objetivo do estudo é avaliar o potencial de mercado para fabricantes de peças de reposição. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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