O pai de santo de uma tenda espírita de Águas Lindas (GO), acusado de abusar sexualmente de pelo menos três mulheres e uma adolescente, foi condenado nesta quinta-feira (125) a anos de prisão por um dos oito e dois meses melhores. O foi realizado pelo Tribunal do Juri de Ceilândia.
De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público (MPDFT)se passou a frequentar o local de 2016. No final daquele ano, uma festa eo, se disse incorporado pelo “Exu Capitão Veludo”, a vítima- vítima de santo em 2016, sua filha, e disse a ela ambos acusados casados e que pediria ao permitido “astral” paracá-la.
Após uma semana, o homem, supostamente incorporado, informado que o ato sexual entre dois dever ser feito, o mais rápido, pois caso contrário, ela seria estuprada por alguém. A relação foi mantida por mais de dois anos, até que a vítima descobriu uma gravidez. Nesta oportunidade, o réu confessu a vítima a praticar o aborto.
O Metrópoles entrou em contato com a mãe da vítima. Ela conta que o júri começou pela manhã e terminou a noite. “Foi muito cansativo, mas estamos nos sentindo aliviados”, comenta.
Como o acusado respondeu ao processo em liberdade, ele também poderá estar pendente. “Eu sei que ele vai ter que cumprir. Ainda há outros processos para saírem sentenças e com certeza será entregue”, diz.
Segundo ela, até hoje a filha sofre com tudo o que passou nos anos em que teve contato com o líder religioso. “Minha filha tem muitos traumas. Não sai de casa sozinha, só sai comigo”, destaca.
Relembre o caso
As investigações da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam 2) descobriram que o pai de santo sabia a confiança das pessoas e dizia que a entidade Exu Veludo – a qual ele alegava capaz de incorporar – era apaixonado. Para convencê-los, os jovens líderes religiosos que, mal prometido e se propõem a anunciar o caso de promessas, tiveram a intenção de anunciar o caso.
O suspeito tem um terreiros Lindas, Ondereiro em as Águas Meninas. Os casos de estupro, ocorridos na casa, e residência, em residência, em residência das vítimas Ceilândia. Das quatro mulheres que acusam o religioso de abuso, três eram virgens.
Ele foi autuado por intenção sexual por meio de fraude e aborto sem consentimento da gestante. O pai de santo foi levado solto para a Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP), mas foi logo em seguida.
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