
Na manhã desta quinta-feira, envie o post abaixo para o grupo de Whatsapp da diretoria da Empiricus/Vítreo:
Não sei o que isso pode aliviar o seu desconforto, o que pode aliviar o seu conforto, o que eu posso compartilho, sobre o impacto patrimonial que estamos tentando corrigir das forças fortes do mundo nos ativos de risco ao redor.
A perda de um resultado pode ser prejudicada por nós, que podem ser perdidos, mas que podem ser perdidos. investimento equivocadas, mas sim um ajuste de excessos recentes.
A destruição de valor anual percebida até o momento equivale ao PIB dos Estados Unidos e da União Europeia somados. E isso quando medimos como ativos confiáveis.
Quando médio em percentual, o montante perdido (14%) já foi comparável à crise financeira calculado pela quebra da Irmãos Lehman e a implosão da bolha do subprime americano (19%).
Sabendo isso, pode-se chegar à conclusão de que estamos nos aproximando do fim da correção. Será?
Lembremos que anterior, o sistema de ajuste era derivado de um movimento de ajuste de correção da data, na crise da confiança dentro do financeiro.
Com um programa de intervenção eficaz através da recompra de títulos, os chamados Facilitações quantitativaso Fed inundou o mercado com toda a liquidez financeira para sair do enrosco. Como resultado, promove-se uma transferência massiva de riqueza da renda variável para a renda fixa.
A crise atual é de outra natureza. Diferentemente do que ocorreu, em 2008, quando o mercado de renda se concentrou na variável, desta vez como renda fixada também, o mercado de renda.
Quando isso pode ser enviado, o post que pode ser lido por outro
Ao invés de estarmos próximos a uma resolução, tendo o período de baixa, ainda para o futuro, o grosso do ajuste mercado de urso.
Explícito.
Se, por um lado, os títulos de renda fixa subiram em 2008 impulsionados pelas compras do Fedpor outro, o ajuste para baixo da renda variável ocorreu que ano foi incomparavelmente maior do que observamos até agora, de maneira a provocar de forma agregada, o ajuste de 19% mostrado no post.
O mercado entende que se entra em um mercado de urso quando acumula-se uma perda acima de 20% em comparação ao pico anterior. Na mesma quinta-feira em que enviei o post, a Bolsa americana (S&P 500) apresentou grande volatilidade, chegando muito próximo de furar o piso de 20% que tecnicamente colocaria no território de bear market.
Para entender melhor, uma matéria publicada nesta semana na Bloomberg comparar a evolução do S&P 500 desde o início do ajuste atual com os dois bear markets vividos neste século:
Ao observar o gráfico, que apenas configura o início de 20%, e não o fim de um mercado de urso americano. Tanto na crise das empresas pontocom de 2001 quanto em 2008, o S&P caiu pela metade antes de iniciar um ciclo de recuperação.
Não há como saber se o mercado americano está disponível num mercado de ursoposto que a natureza da crise atual é bastante específica.
A esperança é que encontramos um atalho, na forma de uma pressão inflacionária mundial, especialmente nos EUAque nos desvie das garras do urso.
Deixo você agora com os destaques da semana.
Boa leitura e um abraço,
Caio
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