Insatisfeitas a falta de negociação de serviço com uma proposta de reajuste salarial de 5%, pelo menos quatro governos federais ou quatro carreiras paralisações dos trabalhos na próxima terça-feira, 7. Os servidores do Tesouro Nacional, os analistas de trabalhos comércio exterior, os especialistas em gestão pública, além da carreira de planejamento de orçamento cruzarão e braços.
A carreira do Tesouro Nacional marcou o mesmo dia uma assembleia para deliberar sobre a possibilidade de greve. Se o movimento for aprovado, será mais uma categoria de braços por tempo indeterminado para pressão cruzada ou governo.
Em greve desde 3 de maio pela segunda vez no ano, os servidores do Banco Central (BC) pleiteiam um reajuste salarial de 28%. O BC chegou a enviar ao Ministério da Economia um pedido de aumento de 22% para seus técnicos e analistas, de 69,6% para os diretores e de 78,53% para o presidente da autarquia. Sob pressão, o BC retirou a solicitação no mesmo dia.
Segundo o BC, o motivo do recuo foram “inconsistências” no texto. A reportagem apurou que a proposta da economia econômica mal-estar no Ministério e foi considerada uma “vergonha” pelos membros.
Segundo o presidente da Associação de Analistas de Comércio Exterior (AACE), Guilherme Rosa, a categoria está em padrão desde 2 maio e a operação tem medidas intensificadoras de atividades.
Além da paralisação da próxima terça-feira, a categoria cruzará os braços em 24 de maio e realizará nova assembleia em 27 de maio para definir os próximos passos do movimento.
“Houve um atraso na divulgação dos dados da balança e na emissão das licenças de importação, com um atraso de 15 dias. As licenças eram expedidas em até um dia. Isso acaba represando diariamente de US$ 100 milhões”, disse.
Rosa ainda afirmou que a categoria vai iniciar um esforço de entrega de cargas comissionadas até meados de junho.
“A gente espera alguma negociação com o governo. Nosso principal queixa é de que não há negociação. Estamos preocupados com a atratividade no serviço público. O governo permite um processo inflacionário acelerado para garantir superávit orçamentário. Mas os servidores públicos pagam a conta”, disse.
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