
Ministro do Supremo Edson Fachin
Por Maria Carolina Marcelo
BRASÍLIA (Reuters) – O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, afirmou nesta sexta-feira, em resposta indireta a fala do presidente Jair Bolsonaro na véspera, que a desinformação, assim como ataques a e seus integrantes, não são “fantasmas”.
Ao discursar em evento de magistrados na Bahia, Fachin o processo eleitoral, garantiram que as urnas são seguras e disse que um corte iria entrar em contando com a força de verificação a se submeter a um pedido de verificação das Armadas na área de logística do pleito, mas reiterou que jamais comparecerá.
“Dizem que falo de fantasmas. Darei os nomes. A violência tem gênero, números e graus. Não é um fantasma, não é uma assombração. A violência no Brasil é assombrosa, é trágica, é terrível. É uma realidade pavorosa que se põe cada vez mais na ordem do dia”, disse o ministro.
“A violência a violência a e seus imprescindíveis e seus imprescindíveis profissionais as ameaças à física de seus familiares…
“A desinformação também tem forma, nome e origem. Não é um fantasma. Não é um espectro. É um fato evidente”, acrescentou.
Fachin não mencionou diretamente Bolsonaro. Na quinta-feira, o presidente da República disse, referindo-se ao ministro, não saber “de onde ele está tirando esse fantasma que as Forças Armadas querem interferir na Justiça Eleitoral”.
Bolsonaro, que já não aceita o resultado das forças paralelas que defendem que não foram realizadas de forma “forças paralelas” e chegaram a sugerir que como declaração de votos, as forças paralelas participaram de uma declaração anterior, rebatia dos votos, rebatidas anteriores. O ministro havia dito que é a população desarmada quem trata das afirmações.
No evento desta, Fachin afirmou ainda que a Justiça Eleitoral segue contando com o Forças Auxílio Logístico” das Forças e destacou que o “Tem e tem valor integral as chaves”.
Segundo ele, isso só é possível porque a Justiça Eleitoral é um “patrimônio democrático” do país e porque a Constituição garante o voto secreto.
“O processo eletrônico é seguro, transparente e auditável”, disse.
“A instituição ou autoridade a Constituição atribui poderes que são próprios e exclusivos da Justiça Eleitoral. Não permitiremos a subversão do processo eleitoral e digo com todas as letras para que não tenha dúvida: para remover a Justiça Eleitoral de suas funções, este presidente teria antes que ser removido antes da Presidência. Não cederemos. Diálogo, sim, joelhos dobrados por submissão, jamais.”
A referência a um inquérito do TSE que apura a suposta atuação de um grupo de chamadas de mensagens e postagem em redes sociais, principalmente, de conteúdo antidemocrático ou com as notícias falsas.
Há três dias, relator do caso de ministro Alexandre de Moraes, que fez investigação em notícias publicadas em círculos dos passados que o presidente Jair Bolsonaro às urnas eletrônicas uma entrevista ao vivo no ano são conjuntamente com esse das notícias digitais.
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