O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) publicou uma nota em que orienta como mais de 900 unidades do Procon de todo o país, órgão de defesa do consumidor, a abrir processos administrativos contra as empresas Apple e Samsung.
A decisão da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), que faz parte do MJSP, foi tomada diante da postura das duas empresas em não incluir carregadores de energia nos smartphones que vendem.
O Pro Procon) estimar uma unidade de dois milhões de defesa do projetor de cada $ estimar uma unidade, elas terão apenas dois milhões de recursos do Pro gigante menos que nada. R$ 9 bilhões.
A Apple foi precursora do movimento em 2020, o lançamento do iPhone 12, quando passou a vender como peças apenas de forma avulsa.
Na época a empresa justificou a mudança afirmando que muitos consumidores já possuíam os carregadores e parte dos clientes possuíam o carregador sem fio.
Após a crítica a concorrente, a Samsung logo na mesma direção do Galaxy S21 não iniciou e anunciou que removeria o carregador S21, até o modelo top de linha. e os aparelhos do Bem Depois de Linhabr e os aparelhos da Linha Galaxy Note as linhas da Linha Z, M e A, M e F também de linhabr. o carregador na caixa.
“A Se a justiça é projetada para as empresas que adotam medidas possíveis para as irregularidades na exclusão dos indivíduos, iniciará procedimentos de avaliação para os consumidores ou que adotam medidas para disseminar o titular da exclusão dos indivíduos , Anderson Torres.
O InfoMoney entre em contato com a Apple e a Samsung sobre a notícia e possíveis processos administrativos.
Em nota, a Samsung afirmou que tem respondido de forma consistente às demandas de órgãos de defesa do consumidor em sua política de defensores, sem mencionar se já foi notificado ou não por algum Procon.
“A empresa tornou-se permanente (durante o período de fabricação) a disponibilização gratuita de um carregador de aquisição para todos os consumidores que adquiriram os produtos Galaxy S21 5G, S21+ 5G, Galaxy S21FE 5G, Galaxy S22 5G, S22+ 5G e S22 Ultra 5G, Galaxy ZFold3 5G e Galaxy ZFlip3 5G fabricados no Brasil. O resgate deve ser feito para o prazo de referência, respectivamente, que inclui a emissão da nota fiscal.
A Apple informou, por meio de nota, que não comentará.
Rodrigo Roca, secretário do Consumidor acrescentou que “pela retirada abrupta” dos carregadores, o Procon de São Paulo aplicou uma multa superior a R$10,5 milhões contra a Apple, e o Fortaleza tomou a mesma decisão nacional-a em R$ 26 milhões, valor dividido com a Samsung.
“A não inclusão dos carregadores dá um lucro de US$ 6,5 bilhões só para a Apple, e nos passa a impressão de que a das multas é algo com o aplicação que as duas empresas já contavam”, afirmou Roca.
A situação preocupa, além do poder Executivo ao Legislativo igualmente.
Em ofício, encaminhado pelo responsável da Senacon aos Procon, Roca frisou que há um Projeto de Lei em tramitação5 no Congresso há dois (PL n° 451) que ajuste no Código de Defesa do carregador para obrigar todos os fabricantes a manteres, baterias e fones de ouvido tanto em celulares como em qualquer assunto eletroeletrônico em que ouvido de eletroeletrônico.
9 formas de transformar o seu Imposto de Renda em Dinheiro: um eBook gratuito te mostra como – acesse aqui!
No Comment! Be the first one.