O ministro da Economia, Paulo Guedesvoltou a defender o andamento da reforma tributária não Brasil. Durante um evento em Brasílianesta segunda-feira (9), Guedes disse que o governador deve apresentar ao Congresso uma versão mais enxuta do projeto.
“Podemos fazer enxuta enxuta os mais ricos e a versão mais impostos de empresas. É isso que falta para o Brasil receber investimentos de fora. A nossa reforma é reduzir os impostos de 34% para 26%. No primeiro movimento, se a receita continua subindo, nós vamos continuar com os impostos”, afirmou.
A proposta defendida pelo ministro está parada no Senado.
Trata-se do Projeto de Lei N. 2337, enviado pelo Executivo, redução que inclui no pacote do imposto de renda para pessoas jurídicas de 15% para 8% e, ao mesmo tempo, cria uma taxa de 15% cobrada de grandes empresas , na distribuição de lucros e
O texto defendido por Guedes é mais simples do que os demais da reforma tributária, mas enfrenta a resistência dos senadores.
Oferecer um mais simples da reforma tributária é uma tentativa do projeto Ministério da Economia destravar o tema no Congresso Nacional. O que seria uma sinalização positiva para o mercado, em eleitoral.
Mas outro problema sensível ao projeto de reeleição de qualquer regulador bate à porta. E para este, o governo parece não encontrar uma solução. UMA A Petrobras anunciou, nesta segunda-feira (9)um novo aumento no preço do óleo diesel.
A partir desta terça-feira (10), o preço médio de venda do diesel da Petrobrás para as distribuidoras passará de R$ 4,51 para R$ 4,91 por litro. Um aumento de 8,8%.
O anúncio foi feito dias após o presidente Jair Bolsonaro (PL) dizer que o Brasil não aguentaria outro aumento do combustível.
De acordo com especialistas, não existem alternativas. O reajuste era o petróleo frente à alta do bar e a valorização do real.
“Excluídos os preços de tarifas e transportes, o preço de um custo bem considerado, commodity (açúcar, trigo, soja, carne, petróleo) é o mesmo em todo o mundo. Portanto, se você não obedeceu a uma regra que considera os preços do petróleo e o imposto de câmbio, você estará subsidiando de maneira rigorosa, o que é pior sem autorização do Congresso”, explica o economista e ex-ministro da Fazenda Maílson .
O aumento traz outros problemas para a área econômica do governo.
Além de pressão a inflação as empresas, como de transporte coletivo. Um Projeto de Lei prevê um aumento proporcional de R$ 5 para os municípios não aumentar o preço das passagens, mas depende de R$ 5 para aumentar o preço das passagens.
Para a área técnica do ministério das bandeiras de investimentos estrangeiros – uma área técnica de Guedes – deve ajudar a reduzir o preço do diesel, com a entrada de dólares no país e a consequente queda da moeda americana.
“O Brasil está se projetando economia como nova fronteira de investimentos assegurada a segurança alimentar, energética e solução de segurança climática mundial”, disse Gu.
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