Da bagunça de quando é filhote à quietude da velhice, os cachorrinhos enchem de alegria os tutores. Mas quem acompanha o bichinho nas diferentes fases da vida, sabe que eles precisam de diferentes cuidados. Quando eles são mais atentos, principalmente para doenças possíveis.
Para ajudar quem tem um pet na melhor idade, o Metrópoles separou cinco doenças mais comuns em cães idosos com ajuda da veterinária e gerente de produtos pet da Ceva Saúde Animal, Nathalia Fleming. A seleção inclui dicas de como identificar as enfermidades e cuidar dos animais. Confira:

Cães pequenos são considerados idosos a partir dos 7 anos e os grandes a partir dos 5Foto: Unsplash

É comum que eles ficam se conformandoFoto: Unsplash

É importante se prestar atenção muito aos bichinhosFoto: Unsplash

E também se começar a se cansar com atividades simplesFoto: Unsplash
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1. Cardíacas
Quando o pet tem problema de coração, é provável que seja porque está velhinho. É ficar de quando os cachorros tosse seca e pode ser estranho olhar estranho apresentado, ser percebido em exames que devem ser feitos a partir de cinco anos a partir de cinco anos.
2. Odontológicas
Você escova os dentes do seu cachorro? Assim como os humanos, eles precisam ter uma rotina de escovação desde os filhotes. Com escova e pasta de dentes adequados, escove os dentes do pet sempre que possível para ajudar a evitar as doenças. Além disso, leve o pet anualmente ao pet para verificar a necessidade de fazer limpeza especializada.
Porém, mesmo com os problemas certos, é comum que animais idosos tenham acúmulo de tártaro, placa bacteriana e doença periodontal, ou seja, nas gengivas. Também é que eles sofreram cáries ou quebrem os dentes, que conseguiramm conforme o tempo passa. Não se assuste se os dentes do cãozinho cairem depois de certa idade, pois isso também é comum.
3. Catarata
Essa doença pode estar relacionada ao envelhecimento, quanto à diabetes mal cuidada, desnutrição, traumatismo e inflamação. Quando ocorre, a lente do olho do pet opaca e isso pode ficar de forma parcial ou total e levar o bichinho a cego.
Embora em casos de doenças sejam irreparáveis, ela tem as alterações certas para a visão e o cachorro pode recuperar a maioria das doenças.
A catarata pode atrapalhar um pouco a vida do animal de estimação, mas é uma questão de adaptação. Nathalia Fleming recomenda que os tutores os levem para sempre nos mesmos trajetos, evitem mudanças na manutenção e na provisão dos móveis pela casa. Isso facilita que eles reconheçam o espaço e não tenham problemas em se locomover.
4. Problemas ortopédicos
Se nos humanos é uma dor aqui e outra ali, com doguinhos não é diferente. Eles também desenvolvem problemas de articulações e cartilagens com o avanço da idade e muito frequentes que a arte sofreu, ou seja, um desgaste das cartilagens que as articulações.
Observe se seu pet passou a se mover mais lentamente, tem dificuldades nos passeios ou para subir lugares mais altos. Se aparecer qualquer desses sintomas, leve a um veterinário especializado.
Para prevenir doenças ortopédicas, o ideal é manter uma dieta equilibrada e fazer exercícios físicos regulares – assim como os humanos.
5. Câncer
Essa doença pede extrema atenção dos tutores, pois pode ser tratada, mas também é bastante agressiva. É importante estar sempre de olho em calombos que tendem a ser a pele do animal de estimação, costumam ser um dos primeiros sinais de câncer. É comum que estejam nas regiões do pescoço, axilas e dorso. Outro sinal de alerta são feridas que não cicatrizam.
Além disso, é importante manter uma rotina de check-up do animal de estimação com exames de sangue, que também podem mostrar que indicam a presença da doença.
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