
O Ibovespa (IBOV) abriu esta segunda-feira (9) em queda de 0,59%, aos 104,5 mil pontos, após a baixa de 0,16% na sexta. Assim como na semana passada, os mercados seguem o tema de alta de juros nos Estados Unidos e a desaceleração global.
A perspectiva de uma política política mais restritiva nos EUA e uma série de más notícias da China – aumenta a versão ao risco nos mercados em todo o mundo. Os índices futuros americanos e o mercado acionário europeu também operam no vermelho hoje.
No China, onde as bolsas fecham majoritariamente nesta segunda, os dados comerciais (abril) em balanço da avaliação que as projeções desaceleram de março para 3,9%, em linha com o esperado, mas no nível mais baixo em dois anos.
Já, 3, não país estável (0%), indicado melhor que o esperado (-0%).
A Xangai anunciou que está reforçando a cidade até o mês deste bloqueio, com intuito de estudar a doença até o final deste mês.
Parágrafo único BB Investimentosos dados das exportações chinesas em patamares baixos reforçam as preocupações sobre o crescimento econômico do país, incrementando os tempos para a economia global e afetando o mercado de commodities.
O minério de ferro chegou ao cair mais de 6% nesta noite em Cingapura.
As notícias sobre o resistenciamento das notícias também destacam as principais economias ao petróleo russo também contribuem para mais aversão sobre os mercados, destacado BB Investimentos.
Os líderes do G7 se destinam a eliminar ou proibir a administração de petróleo em reunião com o da Ucrânia.
No front interno, segue o debate em relação aos dos choques externos para a inflação e a condução de política alterada, após o Banco Central ter efeito ajustado a continuidade do ciclo de ajuste de impacto.
O mercado também segue monitorando a temporada de balanços do primeiro trimestre das empresas da bolsa brasileira, de dentro e fora do Ibovespa.
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