
O cafeteria arábica estará no centro das atenções entre os principais ativos da semana dos mercados futuros neste início de semana. Contra fatores de valorizações, há uma filha de problemas afetando, como demanda reprimida e caos confiávelde modo que a commodity está próxima das mínimas do começo de novembro.
Nesta segunda (9), às 8 horas (Brasília), a tela de julho em Nova York apresenta menos de 30 pontos, em torno de 201,25 centavos de dólar por libra-peso, após baixas seguidas.
Apesar da maior a iniciação dos últimos trabalhos, descoberta em muito tempo do ciclo retras e sensação de que a demanda ainda ficaria muito grande. Também o frio está chegando por si só começaria a dar apoio aos preços, ante as sempre temidas geadas sobre a cultura.
Mas o conflito na Ucrânia, distante de um mercado-fogo, deixa o mercado boa parte das 6 milhões de sacas, disponível entre ucranianos e russos, sobrando sobre a oferta mundial.
Depois o lockdown na China, somando mais de 40 cidades, também adicionam outro fator de repressão sobre o consumo.
E, ainda, intensificando o caos logístico. Se o café já sentia falta de contêineres, entre os principais ativos físicos do agronegócio, arrastando desde o início da pandemia, agora volta, novamente, a sofrer com problemas de navios.
Com os serviços chineses nos portos e em terras atrasadas, as embarcações sem na costa do país.
Avaliações de agências marítimas falam em cerca de 25% das naves, de todos os fintas, estacionadas naquela região.
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