Desmatamento da Amazônia pode gerar um lucro bilionário. Um prejuízo de US$ 1 bilhão atingirá a agricultura por três décadas como consequência do desmatamentoem contrapartida, a preservação da garantia garantida.
Os números são da FAO, a Organização para a Alimentação e Agriculturaque alertou anual para a situação das florestas em todo o mundo. Um dos destaques do estudo foi o desmatamento no Brasil.
Governo Federal na contramão da preservação
Mesmo diante da preocupação mundial quanto aos níveis de desmatamento no Brasil, e como constatações referentes à lucratividade da preservação, o governador do presidente Jair Bolsonaro insiste na necessidade de utilização das áreas de proteção para a exploração econômica.
Enquanto a FAO anuncia que modelos de preservação podem muito bem conviver com o combate à pobreza. No fim de 2021, durante a Conferência do Clima da ONU, em Glasgow, o ministro do Meio Ambiente do Brasil, Joaquim Leite, afirmou que onde há muita floresta há muita pobreza.
No informe, a FAO destaca que as florestas ocupam 4,06 bilhões de hectares, o equivalente a 31% da superfície terrestre, mas que o número tem diminuído principalmente nos trópicos. “A Avaliação Global de Recursos Florestais da FAO estima que 420 milhões de hectares de floresta foram desmatados (convertidos para outros usos da terra) entre 1990 e 2020”, diz a organização.
Entre os países que abrigam os maiores territórios florestais estão: Brasil, Canadá e Rússia que juntos possuem 61% das florestas primárias do mundo. Enquanto e Rússia reduziram as taxas de desmatamento entre os anos de 1990 e 2020, o Canadá tem florestas florestais bastante significativas no Brasil desde 1990.
Desmatar sai mais caro
O informe da FAO que contém diferentes estudos que apontam como o impacto negativo das florestas brasileiras terá um para os agricultores. “As que das chuvas ligadas ao no sul da Amazônia brasileira, podem causar danos à agricultura – por exemplo, por causa da poluição entre a produção de soja e 1 bilhão de bilhões por exemplo de US$ 1 bilhão por exemplo”, diz o informe.
Apresenta no informe, como o aumento das atividades agrícolas e peária, as políticas e o mercado de proteção junto, ajudando na estabilização pública da Amazônia.
“O custo da conservação das florestas aproveitadas é uma oportunidade útil das terras para avaliar o potencial de ferramentas de ferramentas criadas para agregar valores às florestas”,
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