Trabalhadores da Caoa Chery de Jacare (SP), aprovam em assembleia na manhã desta sexta-feira (6), um programa de lay-off (suspensão da empresa de contratos) como alternativa a intenção de maior parte dos 623 funcionários da empresa planta, com pagamento de indenização extra.
Na quinta-feira (5), o grupo anunciou que a fábrica será fechada até 2025 para ser preparada para produzir apenas veículos híbridos e elétricos na retomada de suas operações.
O Tiggo 3 Pro, feito na unidade, sairá de linha e o sedã Azzira 6 passará a ser importado da China.
Pela aprovada, os trabalhadores devem suspender por cinco meses e propostas três meses de estabilidade após esse período.
No lay-off, normalmente os trabalhadores recebem cerca de 75% do salário, e uma parte é complementada pelo programa do governo federal.
A medida será avaliada com a direção da empresa em reunião agendada para a próxima terça-feira (10). Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, Weller Gonçalves, na tarde desta quinta representantes da Caoa Chery aceitaram a alternativa.
Após a assembleia, os trabalhadores fizeram uma passagem até a sede da prefeitura, que doou o terreno para a empresa se instalar na cidade, onde inaugurou a fábrica em 2015.
Aquele, a fábrica chinesa, mantida em parceria e depois distribuído a um grupo das ações à brasileira Caoa, que também tem uma fábrica vendida em seguida Anápolis (GO), onde a teveápolis (GO).
Greve na Renault
Nesta manhã, os trabalhadores da Renault São José em São José determinaram a entrada em greve por tempo ao pedirem mudanças na forma de pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A fábrica emprega cerca de 5 mil trabalhadores, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba.
Segundo a entidade, o valor proposto para a PLR neste ano, de R$ 15,4 mil, “está fora da realidade de negócio da empresa, que aumentou o preço do carro em mais de 30% em dois anos”.
A partir de informação a entidade, também é greve, pela redução do quadro de pessoal em 2 mil funcionários a 2020, mesmo que a maioria por Programas de Demissão Voluntária (PDV).
O fabricante afirma que o acordo coletivo de trabalho, aprovado em assembleia pelo Sindicato em 11 de agosto de 202, tem duração de quatro anos, com assembleia até agosto de 2024.
“A Renault tem cumprido com o acordo coletivo, em totalidade, e está aberto ao diálogo. No dia 3 de maio a empresa, indica um calendário de reuniões com o início previsto em 9 de maio.
No complexo da Renault Sand são os modelos Duster, Captur, Kwid, Kwid, Logan, Oroch e Master e motores.
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