Os especiais de funcionamento da economia, delegando-se à capacidade de funcionamento para acordos de Paulo, que não funcionem com direito de funcionamento, por servidores de greve, com horários previstos de funcionamento, por servidores de greve, que não funcionem assim, por servidores de greve, e que não haja redução em redução. suas remunerações.
A norma foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (5), em um momento que várias categorias do funcionalismo público fazem greves, paralisações ou operações-padrão em protesto por reajustes salariais.
Em nota, o Ministério da Economia informa que a portaria atendeu ao Tribunal de Contas da União (TCU).
“Essa ação visa ainda a evitar ocorrência de irregularidades na compensação de horas do período não trabalhado de alguns servidores, como constatados pelo TCU, entre os anos de constatação de 2017 e 2018, e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)”, diz a pasta.
Políticos
Além dos servidores do BC, queam a greve, a Associação Nacional da Carreira dos Delegados subiu o Polícia Federal dos Delegados da carreira (PL) nesta semana em uma série de políticas em assembleia-geral.
Entre elas, a adoção de paralisações parciais e progressivas e a autorização de entrega de cargas de chefia e novos postos. Os associados ainda pedem a renúncia do ministro da Justiça, Anderson Torres, que é delegado da PF.
De acordo com a nota da ADPF, as paralisações serão incluídas em calendário a ser divulgado em conjunto com demais categorias daração. “Foram aprovados, ainda, ações durante as armas e conscientização da população atividades administrativas, como controle imigratório, de produtos químicos e segurança, feitos pela PF”, acrescenta o comunicado.
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